SEJAM BEM VINDOS EM NOME DE JESUS!!!

CAMPANHA DOS 100 SEGUIDORES ATÉ O 52 CONGRESSO DA UMADUC

CULTO DO NÚCLEO 3 NA CONGREGAÇÃO GALILÉIA

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

VOCÊ É CONVERTIDO OU CONVENCIDO?

Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustenta-me com um espírito voluntário. Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores se converterão a ti. Salmo 51.12-13.

Certa ocasião uma pessoa me indagou: Será que somos hoje uma igreja de convertidos ou de convencidos? Não é fácil identificar formalmente o convertido do convencido. Há uma grande dificuldade em perceber o perfil correto de um convertido, em face, muitas vezes, da conduta exemplar do convencido.

Com freqüência enfrentamos uma séria barreira na compreensão adequada da conversão, porque os expedientes condicionadores da educação religiosa exercem uma camuflagem quase perfeita no esquema das aparências. Alguém já disse que o homem reto tem virtudes além do que pode expressar, mas o hipócrita expressa muito além das virtudes que possui. Sendo assim, o mimetismo do convencido se torna uma tarefa extremamente árdua em parecer aquilo que de fato não é. O mausoléu de mármore enfeita muito bem a podridão do cadáver. Mas o formalismo da educação religiosa é tão vazio de significado, como a clara do ovo é destituída de sabor. Mesmo sabendo que há razoáveis semelhanças comportamentais entre um convertido e um convencido, e bom lembrar que suas diferenças são fundamentais para não nos deixar confundidos por muito tempo.

Uma coisa é ser convertido pela graça de Deus, outra bem diferente é tornar-se prosélito de um sistema religioso. Jesus desaprovou a tática do caçador, com esta censura: Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas, porque percorreis terra e mar para fazer um prosélito e, quando conseguem, vocês o tornam duas vezes filhos do inferno do que vocês. Mateus 23:15. Um prosélito é uma pessoa convencida a um sistema sem a transformação do seu caráter, por meio da obra suficiente de Cristo. O prosélito se constitui num praticante ritual, privado totalmente da vida espiritual. Mas ele focaliza com tanta potência os seus holofotes sobre os outros, que fica quase impossível de enxergar o que está acontecendo por trás da luz.

Sabemos muito bem que o condicionamento repressivo de um sistema religioso austero, pode forjar hábitos morais extremamente válidos para convivência social. Muitas pessoas em razão de sua rígida ética religiosa estão livres de uma vida na cadeia, mas não isentas da condenação eterna.

A civilidade institucional nada tem a ver com a etiqueta espiritual autêntica, ainda que as analogias dificultem o julgamento. Atos corretos nem sempre correspondem atitudes justificáveis.

Um procedimento honesto pode estar motivado por interesses imorais ocultos. Não nos devemos iludir com as aparências: O tambor, apesar de todo o barulho que faz, está somente cheio de ar.

Convencidos sinceros podem apresentar uma peça teatral bastante convincente. O disfarce mais astuto se caracteriza por um rosto de anjo encobrindo um coração de demônio. Muitos me dirão naquele dia: Senhor,! Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi abertamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. Mateus 7.22-23. Eis aqui um grande problema: Convencer o convencido que ele não é convertido. É mais difícil esmagar uma meia mentira do que uma mentira completa. É muito mais fácil se pregar para um pecador perdido e perverso, do que pregar para um crente convencido. Henry W. Beecher dizia: A presunção é a doença da alma humana mais difícil de ser curada. A falsa conversão é muito pior do que a total ignorância.

Davi colocou a conversão como conseqüência do conhecimento dos caminhos do Senhor. Na verdade o homem precisa conhecer o Caminho do Senhor. Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede; perguntai pela veredas antigas, qual é o caminho, e andai por ele, e achareis descanso para as vossas almas. Mas eles disseram: Não andaremos nele. Jeremias 6:16. Assim como Cristo é a razão pela qual o santo nasce, e a raiz pela qual o santo cresce, é também, o caminho pelo qual o santo anda. Eu sou o caminho, a verdade e a vida. E ninguém vem ao Pai senão por mim. João 14.6.

A verdadeira experiência da conversão é a dependência completa de Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor. Isto significa inteira renúncia de nós mesmos e total cobertura da suficiência de Cristo. Andar neste Caminho é subordinar toda a nossa existência no perímetro absoluto de sua graça.

O convertido é alguém que pela graça deixou de se esforçar para ser aceito, uma vez que Deus já o aceitou em Cristo: Enquanto, o convencido busca a sua aceitação no exercício enfadonho do cumprimento zeloso da lei. Ninguém consegue encobrir aquilo que Deus revela, muito menos manifestar o que Deus oculta. Se não há revelação do Espírito a respeito da pessoa de Cristo e de seu sacrifício, tão pouco haverá consciência real da obra da conversão. Mesmo que o comportamento honesto fale de uma personalidade digna, somente a conversão genuína pode patentear a santidade do coração. Não devemos confundir a santidade produzida por Jesus Cristo, com a honestidade decorrente de uma moral ilibada, firmada nas bases da lei. Muitos homens ao serem convertidos não tiveram mudanças comportamentais significativas. O apostolo Paulo disse que: Segundo a justiça da lei, eu era irrepreensível. Filipenses 3.6b. A sua grande transformação ficou por conta dos propósitos ou intenções do coração, resultantes da conversão operada por Deus. Paulo era homem sério na sua conduta e sincero na filosofia de vida. Mas quando o Espírito o converteu a Cristo, a vida santa de Cristo passou a ser a santidade do seu coração.

Alguém me disse recentemente de uma descoberta gloriosa: Jesus não só me substitui na cruz, morrendo em meu favor; mas me substitui na existência, vivendo em meu lugar. Eu estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. Gálatas 2.20. A santidade derivada da conversão é a própria suficiência da vida de Cristo satisfazendo as necessidades mais profundas do coração.

Se o convertido é a única pessoa no mundo que se encontra perfeitamente satisfeita por causa da santidade de Cristo manifesta em seu interior, o convencido é uma pessoa internamente descontente em razão da incoerência marcante refletida nas aparências. Demonstrar na fachada aquilo que não se é por dentro, causa um desconforto insuportável, capaz das maiores tragédias.

A máscara do fingimento não pode garantir a verdadeira felicidade, pois o disfarce da hipocrisia produz débito insolúvel na consciência reprimida. J. Blanchard afirmou que a felicidade superficial sem a santidade espiritual é um dos principais produtos de exportação do inferno. E podemos ter absoluta certeza que é totalmente impossível haver santidade espiritual, se não houver conversão cristã legítima. Assim, a pessoa convertida vive pela fé na sujeição completa da suficiência de Cristo e na atitude permanente de profundo arrependimento. Quando a Palavra de Deus converte um homem, tira dele seu desespero, mas não seu arrependimento, ensinava C. H. Spurgeon. O homem convertido não é um mero convencido que se arrependeu e creu, mas um contínuo confiante que vive arrependido pela graça que o alcançou. Somente Deus vê o coração convertido e somente o coração convertido pode ver a Deus. Não confunda convertido com convencido, pois este equívoco pode ser fatal. Mas também, não julgue a experiência dos outros, pois cada um tem que avaliar a sua própria experiência. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados. Atos 3.19.
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Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. 1Pe 2.9

RETIRADO DO SITE WWW.TELE-FE.COM.BR

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A VIDA DE JOSÉ E OS JOVENS NOS DIAS MODERNOS

JOSÉ (Gn 37-50)

Quem era José? O livro de Gênesis devota quase trinta por cento dos seus capítulos à vida de José, filho de Jacó. A sua vida foi incomum, pois ele foi vendido para a escravidão no Egito quando tinha dezessete anos, e naquele país passou os treze anos seguintes como escravo e na prisão.

Tinha apenas trinta anos de idade quando tornou-se governador da maior civilização daquela época. Ali, em terra estranha, casou-se com mulher estrangeira, e viveu e reinou no Egito durante oitenta anos.

José era o filho favorito de Raquel, esposa favorita de Jacó. Este lhe deu uma capa de muitas cores, que indicava para os outros irmãos que Jacó pretendia dar-lhe a primogenitura. Hoje em dia diríamos: “Ele nasceu com uma colher de ouro na boca”.

Teria riquezas que haveria de herdar, posição e benção; contudo, não foi este o plano de Deus para a sua vida. Leia como Deus permitiu que todas estas coisas ruíssem por terra, e grande humilhação se abatesse sobre ele durante trinta anos, enquanto preparava-o para coisas maiores.

Como era a vida na época de José? Jacó e seus filhos eram pastores ou vaqueiros. Cuidavam de seus rebanhos, criavam suas famílias, e geralmente procuravam servir a Deus. Com a idade de dezessete anos, José foi introduzido ao Egito, que era culturalmente muito mais desenvolvido que Canaã. Sabe-se que toda a arte e ciência da Grécia foram copiadas do Egito. Todavia, a liberdade e os direitos humanos estavam no mais baixo nível. A vida humana tinha pouco valor. A escravidão florescia com todo o vigor.

Que problemas semelhantes aos nossos José enfrentou? José não foi compreendido pela sua família, era invejado e odiado por seus irmãos. A sua juventude não podia ser suave, em tais circunstâncias. Não lhe foi fácil ser repentinamente degradado da posição de filho mimado de Jacó, para ser escravo na casa de Potifar, no Egito. Ele foi colocado em posição dificílima. Foi sujeito à tentação da esposa do seu senhor.

Hoje em dia, parece que essa tentação é muito pouco diferente. Quando ele foi elevado repentinamente da prisão para o trono, enfrentou a tentação do orgulho e da arrogância, que uma prosperidade assim, súbita, propicia. Mais tarde, ele teve todas as oportunidades de vingar-se dos seus irmãos por causa da traição que eles lhe haviam feito, quando menino. Todas estas tentações e problemas têm derrotado muitos homens, e ainda estão fazendo com que muitos não cumpram a vontade de Deus para as suas vidas, hoje em dia.

Como foi que José resolveu os seus problemas? José tinha fé e dependência básica de Deus (Gênesis 39:4-8; 50:19, 20), que o mantiveram fiel em meio a todas estas circunstâncias e problemas. Quando você lê acerca do perdão que ele concedeu aos seus irmãos, da sua fidelidade em face à adversidade, lembre-se de que foi a sua fé robusta em Deus que fez dele um homem fiel.

A vida e as oportunidades de José foram maiores ou menores do que as nossas? A vida era mais simples naquela época do que agora, mas era mais primitiva e incerta em outros sentidos. São as épocas e circunstâncias que colocam diante de nós grandes oportunidades, pois é Deus que nos dá a oportunidade de realizar grandes feitos em nossas vidas? No caso de José, Deus o ajudou e lhe deu o lugar. Para nós também, Deus é o único que exalta o humilde coração que confia, e abate o orgulhoso e ímpio. Hoje em dia, temos uma oportunidade ainda maior que José, para andar com Deus, pois Ele está derramando do Seu Espírito mais amplamente, nestes dias.

Leitura designada: Gênesis, capítulos 37 a 50.

Esboço da Vida de José

1. Seus pais – Gênesis 29.31; 30.1, 22-24.
2. Suas primeiras relações familiares, suas revelações e sonhos – Gênesis 37.1-22.
3. Vendido como escravo – Gênesis 37.23-36.
4. Escravatura e prisão – Gênesis 39 e 40.
5. Libertado e exaltado – Gênesis 41.
6. Perdão semelhante ao de Cristo - Gênesis 42 a 50.
7. Os seus ossos levados para Canaã quatrocentos anos mais tarde – Gênesis 50.24-26; Êxodo 13.19.

Perguntas para Estudo e Discussão

1. Em Gênesis capítulo 37, note os problemas que a parcialidade paterna suscita em uma família. Se um pai (ou mãe) é parcial em benefício de um dos filhos, que problemas isto suscita?
2. Descreva como José tornou o mal com o bem.
3. A família de José o compreendia quando ele era menino e recebia sonhos de Deus? Como podemos entender melhor os membros de nossa família?
4. Que fez José quando tentado a pecar, pela esposa de seu senhor? Há ocasiões em que fugir é melhor do que lutar?
5. Você acha que Deus preparou tempos difíceis na mocidade de José, afim de prepará-lo para as grandes bênçãos do futuro?
6. Se José não tivesse sido vendido para o Egito, mas se lhe fosse permitido continuar como filho mimado e favorito de Jacó, é possível que a predileção de Jacó tivesse destruído o seu caráter de maneira mais eficiente do que as adversidades que ele enfrentou?


Grandes Temas da Vida de José

Pagar o mal com o bem.
Como enfrentar da Tentação.
O valor das Dificuldades.

Versículos para decorar: Gênesis 39.4,5,7,8; 50.19,20, 24-26.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

CULTO DO NÚCLEO 11 NO BAIRRO JARDIM DAS PALMEIRAS

Paz do Senhor!!!

Realizamos no último dia 07, o Culto de Núcleo da Umaduc no Bairro Jardim das Palmeiras.

Na parte da manhã, participamos de um Estudo Bíblico sobre o tema: Os perigos de olharmos o mundo com os olhos do diabo, baseado em 1 Jo 2.15-17.

Aproximadamente 50 jovens participaram deste evento e o resultado foi sensacional.

No período da tarde, realizamos um evangelismo no bairro e logo após um culto na praça e para a glória da Senhor, 4 pessoas vieram à frente pedindo oração.

No período noturno, realizamos outro culto onde todo o núcleo louvou ao Senhor e 2 das pessoas que haviam pedido oração na praça aceitaram Jesus como o seu Salvador.

A Ele a honra e a glória para todo o sempre.

Porque Dele, por Ele, para Ele são todas as coisas. Glória pois a Ele eternamente (Rm 11.36).

Coordenação da Umaduc