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CAMPANHA DOS 100 SEGUIDORES ATÉ O 52 CONGRESSO DA UMADUC

CULTO DO NÚCLEO 3 NA CONGREGAÇÃO GALILÉIA

sábado, 7 de agosto de 2010

Palavra do Pr. Álvaro Alén Sanches

Jo 3:16.Perdão
Ex 17:11,12.OraçãoSl 133.Comunhão


Sempre que estamos frente a um novo ano temos que enfrentar desafios já conhecidos e outros desconhecidos.
Sabemos, também, que teremos “Mar Vermelho”, “Rio Jordão” no caminho de cada dia e que enfrentaremos leões e gigantes – I Sm 17.34, 36, 50,51. Lidaremos com pessoas tais como: Jezabel; Cézar; Demas; Alexandre, o latoeiro – II Tm 4.14. Mas assim como Israel, Davi, Paulo foram vencedores, nós também venceremos no nome de Jesus – Mt 28.18,20.
Neste ano convidei e desafiei a Igreja do Senhor em Uberlândia a perseguir os seguintes objetivos: Perdão, Oração e Comunhão. E o que tem isto com a Obra Missionária? Vejamos:

A – Perdão (Lc 23.34) - A palavra perdão tem uma profunda raiz no hebraico e no grego. Duas no hebraico “cobrir”, “levantar” e três no grego “deixar ir”, “gracioso” e “soltar”. Dá para perceber que estas palavras, cobrir, levantar, deixar ir, gracioso e soltar estão ligadas de forma intrínseca com o exercício missionário. Por fim, conclui-se que o perdão é um Ato Divino e está ligado à tarefa diária de cada cristão e, por conseguinte, com o ministério da Igreja. Assim, se estou escrevendo para um site de cunho missionário, vou
discorrer sobre o perdão neste sentido. Somos embaixadores de Cristo na terra – II
Cor 5.18-20. A Igreja só justifica a sua existência se exercer o ministério do perdão a ela concedido por Jesus. A quem perdoardes será perdoado – Jo 20.23. A quem soltares será solto – Jo 11.44. Esta tarefa é divina, assim como o perdão é divino – Tg 5.14,20. Jesus o exerceu até a última hora – “Pai, perdoa-lhes...” (Lc 23.34).
É polêmico quando alguém vai até um sacerdote católico, confessa e sai como que purificado. O erro aqui é que eles chamam para si o poder de perdoar e desviam as pessoas, levando-as à Maria como se esta fosse a salvadora – At 4.12; I Tm 2.5.
Pior ainda é que a Igreja deixou de exercer o ministério do perdão – Mt 18.15-20 – para exercer ações contrárias à Escritura. Passamos a acusar, a julgar, a gladiar, enquanto, entre nós, temos milhões de pessoas que estão esperando por um samaritano (Igreja)
para curar as chagas social, moral e espiritual.

B – Oração (At 2.1-4 ) - A Igreja nasceu na oração. E com a obra missionária não foi diferente – At 13.1-3. Se fizermos uma ligação entre as palavras oração e missão, teremos centenas de referências entre elas – Sl 2.8 “Pede-me e eu te darei as nações por herança...”. Jesus diz: “Rogai ao dono da seara...” – Mt 9.36,38. Paulo pede
oração para abrir a porta da Palavra – II Ts 3.1,2.

Orar, hoje, tem sido uma tarefa esquecida. A irmã holandesa Corri Tem Boom disse que
quando os cristãos têm reuniões o diabo sorri, quando fazem grandes planos satã dá gargalhada, mas quando os cristãos oram, ele estremece. Paulo fala em II Ts 3.1,2 que devemos orar para que a Palavra tenha livre curso. E no verso 2, alerta sobre o homem maligno que não aprova que assim seja. Paulo faz alusão à Palavra como se ela estivesse numa corrida, ele deseja que ela corra de forma eficaz até alcançar o último ouvinte. Oremos por isto!

Você se lembra da oração do missionário Jonh Knox? “Dá-me a Escócia ou morrerei!”. O que o mundo precisa é de missionários apostólicos como ele, homens e mulheres que tenham o Espírito de Cristo para interceder – Is 53.11.
Se nos conscientizarmos da obrigação que temos como Igreja e nos unirmos no exercício da oração, as portas se abrirão e milhares de pessoas ouvirão as boas novas.

C – Comunhão – Esta palavra é um pilar na construção da obra missionária. Em João 17.21,
Jesus sabia que o sucesso da obra redentora dependeria da unidade dele com o Pai. O versículo 21 diz: “Como és tu, ó Pai, em mim, e eu em ti”.
Satanás sabe que um reino dividido não subsiste - Mc 3.24,25. Esta tem sido a preocupação de quem ama o Reino de Deus. Se a tarefa já é difícil, quando nos voltamos contra nós mesmos, se torna impossível.

O termo grego “koynonia” envolve a idéia de participação, comunhão, companheirismo e
contribuição:

1º - A obra missionária é um processo participativo – Ela não é um espaço apenas para uma denominação, agência ou grupo social, mas é um ministério para toda Igreja que deve fazer parcerias para concluir a tarefa - At 1.8.

2º - A obra missionária é uma obra de comunhão – Missão é unir os povos, e Jesus deu o exemplo ao aproximar-se da mulher samaritana, embora fosse judeu - Jo 4.9,10; Pedro com o gentil em Atos 10.23-43 e Paulo com os que o haviam afligido - At 16.34. Portanto, missão é unir, desfazendo as diferenças.

3º - A obra missionária é companheirismo – Atos 13.1-3. Quando falo de companheirismo lembro do que me disse um missionário: “...Pr. Álvaro, aqui no campo ficamos tão solitários, que procuramos amizade com pessoas que no Brasil não teríamos, facilmente, a oportunidade.” A obra missionária faz companheiros os que têm o mesmo desejo de fazer Jesus conhecido, e nisso não importa a placa da denominação que está apoiando o missionário - Ec 4.9-12.

4º - A obra missionária é contribuição – A contribuição é fruto da comunhão “Koynonia” que significa estar todos e tudo em comum - At 2.44. Foi esse o exemplo do irmão Barnabé - At 4.36,37. Por isso, o vocábulo grego “Koynonia” pode também significar “contribuição”. Veja Rm 15.26,27, o termo refere-se à contribuição da Igreja gentílica para com os crentes pobres de Jerusalém.

Venha conosco buscar estes três objetivos:

Perdão – Levá-lo a quem nunca ouviu falar do perdão de Deus em Jesus Cristo - Jo 3.16.

Oração – Move o braço de Deus e muda a história das nações - Ex 17.11,12.

Comunhão – É bom para corpo, alma e espírito - Sl 133.

Álvaro Alén Sanches Pr. Presidente da Igreja Evangélica
AD em Uberlândia-MG. Presidente da SEMAP (Serviço
de Missão aos Povos). Presidente da COMADETRIM
(Convenção dos Ministros das AD do Triângulo Mineiro)
Membro do Conselho da CGADB (Convenção Geral das
AD do Brasil) Região Sudeste. Casado com Tomiko San-
ches, têm três filhos e dois netos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

CONSIDERAÇÕES À RESPEITO DO PECADO E DO PERDÃO

1 - O que é pecado?

Pecado é errar o alvo. O alvo é Jesus. Deus deseja que nós não cometamos pecados, mas humanamente falando isto é impossível. Existem pessoas que ensinam dizendo que não pecam, mas a Bíblia nos mostra na Primeira Carta de João, no capítulo 1.7-10 o seguinte": Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado". Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazêmo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós".

A Bíblia diz em Romanos 3.16: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". Este "todos pecaram", faz alusão ao pecado original, ou seja, aquele pecado que ficou entranhado no ser humano após o pecado de Adão e Eva, por isso Davi exclama no Salmo 51.5: "Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu a minha mãe".

Sendo assim, todos os seres humanos nascem em estado de pecado e somente serão perdoados quando o sangue de Jesus for derramado sobre suas vidas no ato da salvação.

Após a salvação, o ser humano passa por um processo chamado de santificação, que é o processo de aperfeiçoamento diário e contínuo. Um dia melhor do que o outro, e é neste contexto que precisamos sempre do perdão de Deus quando pecamos por ato, palavra, omissão, etc.

Provérbios 4.18 diz: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”.

2 – Jesus é o nosso advogado

João continua a sua carta, agora no capítulo 2 e versículo 1, reforçando a idéia de que o ser humano é passível de pecado e então diz: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.

A Bíblia deixa claro que todos os pecados podem ser perdoados, com exceção da blasfêmia contra o Espírito Santo, que é o ato voluntário, premeditado, de associar as coisas que Deus faz ao diabo, ou seja, a pessoa que comete este ato, está tão distante de Deus que não reconhece Deus em nada.

Sendo assim, quando pecamos, faz-se necessário confessarmos e pedirmos perdão. Existe um “poder” no ato de confissão, pois o pecado atinge as três partes do ser humano, espírito, alma e corpo, e infelizmente, existem pessoas destruídas emocionalmente devido ao pecado não confessado, pois a sua consciência a lembra constantemente do mesmo e a sua alma é então abalada por problemas emocionais.

O Livro de Provérbios no capítulo 28 e versículo 13 nos ensina: “O que encobre as suas trangressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”.

Qual é a tarefa do advogado? Defender o réu perante os acusadores.E para defende-lo de forma bravia, é necessário que este conheça todos os detalhes pertinentes ao assunto, todos os íntimos detalhes. Sendo assim, Jesus deseja ouvi-lo a respeito de seus pecados.

ü Você confessa aquelas mentirinhas chamadas de mentiras para o gasto?
ü Você confessa a sua frieza com relação às almas que estão indo para o inferno?
ü Você confessa as suas fraquezas?
ü Você confessa que ás vezes nega Jesus perante a sociedade?
Lembremos que a Bíblia nos diz em Tiago 5.16: “Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”. Este versículo tem duas possíveis interpretações.

1º Quando pecamos contra alguém, magoando esta pessoa, precisamos ir até ela e pedir perdão, pois este ato promove restauração e comunhão e nos livra da condenação do maligno.

2º Quando procuramos uma pessoa séria (preste atenção nisto), um homem de Deus, ou uma mulher de Deus e nos abrimos com ela, passamos a receber orientações, conselhos e orações da mesma e o peso do pecado não confessado deixa de ter domínio em nós.

3 – Perdão Relativo X Perdão Absoluto

Não existe perdão relativo, se realmente nos arrependermos de ter cometido algum ato e pedirmos perdão para o Senhor, o perdão é automático e instantâneo. Vocês se lembram do ladrão que estava pendurado em uma cruz ao lado de Jesus? O que ele disse? Pai lembre-se de mim quando entrares no teu reino. E Jesus disse-lhe: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. Aleluia, o perdão é automático, não tem período de carência.

4 – O Processo da Salvação

Existem alguns tópicos importantes no processo de salvação, a saber:

A Pregação da Palavra de Deus – ato do homem (Mc.16:15)

1. Fé Salvadora - Deus – dom de Deus (Ef.2:8)
2. Arrependimento – ato do homem (Mc.1:15)
3. Conversão – ato do homem (I Ts.1:9)
4. Regeneração – ato de Deus (Jo.3:5)
5. Justificação – ato de Deus (Rm.5:1)
6. Santificação – ato do homem, ajudado por Deus por Deus (Hb 12.14)
7. Glorificação – ato de Deus (I Co.15:52)


5 – As conseqüências do pecado

A Bíblia nos relata um caso interessante sobre as conseqüências do pecado no 2 Livro do Profeta Samuel capítulo 12. Este caso mostra a trajetória de Davi, um homem segundo o coração de Deus, que premeditou o seu pecado, cometendo adultério e assassinato. Muitas pessoas utilizam este trecho para dizer que todo pecado tem a sua conseqüência. De certa forma isto é verdade, pois quando pecamos afetamos a nós mesmos e também outras pessoas. No caso de Davi, a sua história é vivenciada em um período onde a graça de Jesus ainda não havia sido derramada e, além disso, a lei dizia que o adúltero e o assassino deveriam morrer, mas o que aconteceu é que Deus traspassou o pecado de Davi, ou seja, pulou o pecado e ele não iria morrer. Deus conhecia o coração de Davi, que foi o único homem na Bíblia a ser chamado de “Homem segundo o coração de Deus”, pois Davi reconhecia quando estava errado, aceitava a correção do Senhor e não conseguia viver se Ele.

Mas pelo fato de Davi ser um rei sobre a nação escolhida por Deus, o seu ato de adultério e pecado não poderia ficar desta forma. Os súditos de Davi sabiam da história, alguns homens no palácio com certeza sabiam desta história e Deus precisava mostrar que estava vendo o que acontecia.

Diferentemente, na época em que vivemos, Deus não nos consome pelo fogo, não nos mata porque pecamos, pois uma de suas características é a longanimidade. Ele deixa o homem pensar e pensar até se arrepender. As conseqüências que existem com o pecado são emocionais, familiares, sociais. Quando um homem adultera como uma mulher, a sua vergonha nunca se apaga, os filhos sofrem, a esposa sofre, todos sofrem e isto é a conseqüência.

Para fecharmos este tópico, o perdão é imediato e sem ele ninguém pode ir até o céu, porque lá não entra pecado.

6 – Perdão e Arrependimento

A maior prova de que o homem se arrependeu do seu pecado é o fato de ele não pecar mais. Quando existe confissão e arrependimento, o Senhor o liberta e lhe fornece condições de lutar contra o mal.

João escreve em seu evangelho, no capítulo 8 e versículos 32 e 36: “Conhecereis a verdade e a verdade o libertará e se o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.

Estes versículos nos ensinam que quando estamos em Jesus, o pecado não tem domínio sobre nós, ou seja, nós temos condições de dizer não e lutarmos contra ele, pois é Jesus quem nos liberta e nos dá forças.

A DIFERENÇA ENTRE INFLUENCIAR E SER INFLUENCIADO.

Amados irmãos (ãs), este é um tema muito interessante. Hoje no mundo corporativo muito se fala em Marketing de Relacionamento e eu tenho observado que a grande parte das pessoas que se tornaram ícones em qualquer área de atuação, utilizaram este princípio. Há pouco tempo atrás eu ouvi um pastor dizendo que o que nós seremos daqui a cinco anos dependerá do nível de amizade que nós temos e do tipo de leitura que nós fazemos. Se utilizarmos este conceito de uma forma geral, sem estar voltado para a igreja, nós verificaríamos que existem momentos em que nós influenciamos e também existem momentos em que somos influenciados, ou seja, às vezes nós temos um excelente gerente ou um exímio professor e estes como grandes líderes, nos influenciam a darmos o melhor para a companhia em que trabalhamos ou para o desenvolvimento de nossos estudos, e também às vezes influenciamos outras pessoas a se portar como nós, quando somos excelentes trabalhadores ou estudantes e isto nos leva a galgar posições de destaque. Mas não é neste âmbito que queremos levar-lhes neste momento, queremos levar-lhes a verificar o nosso nível de influência como cristãos para aqueles que não são cristãos e também para todo o povo de Deus.

Jesus disse em [Mateus/5/14-16], que nós somos o Sal da Terra e a Luz do Mundo. Vocês já pensaram sobre a influência do sal na comida? Se a quantidade não estiver equilibrada, a comida perde o valor, ou seja, não deixará aquele sabor agradável que agrada a maioria das pessoas. As pessoas que tem pressão alta não podem comer muito sal, então a comida das mesmas não apresenta um sabor muito agradável. Imagine o nortista ou o nordestino que prima por utilizar temperos fortes, como seria uma comida verdadeiramente baiana sem o devido tempero? Perderia o sentido, não é mesmo? Imagine um mundo sem luz, será que conseguiríamos viver. Existem países no Oriente Médio que não tem energia elétrica, possuem apenas geradores de energia e estes são desligados às 22:00 hs. Será que conseguiríamos viver assim? Assim somos nós, precisamos temperar este mundo, precisamos produzir luz para este mundo, influenciando o mesmo e não sendo influenciados por ele.

Nós temos jovens que tem um grande poder de persuasão, mas infelizmente não utilizam este poder em prol do Reino de Deus, em contrapartida, nós temos jovens que não tem muita expressão na igreja, mas lutam com todas as suas forças para alavancar a obra do Senhor.

Em se tratando da Igreja, Paulo traz uma palavra muito forte: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus Romanos 12.1,2.

E o que ele estava dizendo era que nós como crentes não poderíamos deixar os costumes, o relacionamento e a tradição do mundo influenciar a igreja, mas nós como Sal da Terra e Luz do Mundo precisaríamos influenciá-los. Como é bonito ver um jovem se portando de maneira santa na presença de seus amigos da faculdade. A propósito, qual seria o conceito de santidade? Será que santa é aquela irmã com saia nos pés e cabelos na cintura? Será que é aquele irmão que vive com terno e gravata e Bíblia debaixo do braço? Não irmãos (ãs), a santidade é muito mais do que isto, a santidade é expressa na nossa devoção para com o Senhor, no nosso interesse em agradá-lo, ou seja, fazer a sua vontade. A igreja viveu um período de confusão muito grande, informando aos membros que quem cortasse o cabelo iria para o inferno, ou quem tivesse televisão iria para o inferno, mas hoje, graças ao bom Deus, isto mudou. E mudou porque? Porque o nosso povo, ou seja, os crentes de uma forma geral estão mais informados, são mais cultos, lêem mais a Bíblia e indagam os seus pastores sobre o porque disto ou daquilo, e isto é muito bom, mas também, por outro lado, hoje as pessoas estão menos sensíveis à voz do Espírito Santo e mais centradas na discordância, dando mais valor ao que o homem diz do que ao que o Senhor diz.

Quero propor a todos vocês um equilíbrio. Vamos verificar no fundo de nosso ser, com base na Palavra de Deus, se temos sido influenciados pelo mundo ou estamos influenciando o mesmo. Vamos verificar se como cristãos temos mostrado ao mundo que vale a pena ser diferente ou temos nos conformado com o mundo. Vamos perguntar ao Senhor se o nosso comportamento está adequado para um servo de Deus. E, além disso, como jovens que somos, vamos deixar Jesus brilhar em nós, vamos mostrar este brilho para todos verem e perguntarem: “O que este menino ou esta menina tem de diferente?”

VAMOS BUSCAR O EQUILÍBRIO EM TUDO O QUE FIZERMOS, CHEGA DE RADICALISMO, MAS TAMBÉM CHEGA DE FRIEZA. SE FIZERMOS ASSIM, SEREMOS ABENÇOADOS PELO SENHOR. Filipenses 2.14,15

Que o Senhor lhes abençoe ricamente em Cristo Jesus....