Amados (as) irmãos (ãs) em Cristo Jesus, que a Paz do Senhor esteja com todos.
Mais um ano findar-se-á. E nesta data, é comum para a maioria das pessoas a busca de uma auto-análise.
Muitos projetos foram concretizados neste ano, outros não; muitas oportunidades foram aproveitadas, outras nem tanto; muitas pessoas foram alcançadas para Jesus por muitos cristãos e muitas ainda precisam ser alcançadas e sendo assim, a vida precisa continuar.
A Bíblia nos diz em Provérbios, 4.18: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Este versículo nos ensina muitas coisas a respeito do crescimento, e é sobre isto que nós queremos meditar neste pequeno texto:
O nosso caminho como justos, começa a partir do momento em que aceitamos a Jesus como o nosso único e fiel salvador e senhor e, a partir daí, somos justificados pela fé em Jesus Cristo (Rm 5.1), ou seja, nos tornamos justos perante o Senhor.
Observando os padrões de Deus, nós não conseguiríamos encontrar nenhum homem que satisfizesse os mesmos, sendo assim, nenhum homem poderia tornar-se justo diante de Deus, mas Jesus morrendo por nós na cruz do calvário nos fez justiça e aniquilou o peso que o pecado trazia para a humanidade, assim, todas as pessoas que reconhecem que Jesus é o filho de Deus e crêem Nele são considerados filhos de Deus (Jo 1.12) e são justificados pelo seu sangue (1 Jo 1.7-9).
De forma comparativa, a nossa caminhada aqui nesta terra precisa ser crescente, ou seja, rumo ao céu e vale lembrar que a santificação, que é um processo constante, foi iniciada em nós a partir do momento em que aceitamos a Jesus como nosso Senhor e ela é contínua pois a santificação terminará somente no dia em que Jesus voltar para nós (2 Co 7.1).
Sendo assim, gostaríamos que todos fizessem algumas reflexões conosco:
SERÁ QUE NO ANO DE 2010 EU CRESCI ESPIRITUALMENTE?
COMO FOI QUE CRESCI?
CRESCI NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO?
Se a sua resposta foi sim para todas estas questões, parabéns! Biblicamente você está no caminho certo.
Se a sua resposta foi não, este é um momento propício para a reflexão.
Aproveite o próximo ano para ler a Bíblia, para orar, para freqüentar as aulas da Escola Dominical, para manter um bom nível de comunhão com seu pastor irmãos (ãs) e você verá que, ao findar o ano 2011, você será outra pessoa, terá amadurecido, terá crescido e poderá ter levado outras pessoas ao crescimento.
QUE O PAPAI DO CÉU LHES ABENÇOE RICAMENTE EM CRISTO JESUS, QUE 2011 SEJA UM ANO DE MUITO CRESCIMENTO PARA VOCÊ E PARA TODA A SUA FAMÍLIA
EM CRISTO, COORDENAÇÃO DA UMADUC
SEJAM BEM VINDOS EM NOME DE JESUS!!!
CAMPANHA DOS 100 SEGUIDORES ATÉ O 52 CONGRESSO DA UMADUC
CULTO DO NÚCLEO 3 NA CONGREGAÇÃO GALILÉIA
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
52º CONGRESSO DA UMADUC
Caros irmãos (ãs), Paz do Senhor.
Estamos nos aproximando do 52º Congresso da Umaduc (União da Mocidade da Assembléia de Deus de Uberlândia e Campo.
Começaremos o congresso nas cidades do campo como de costume.
No dia 22/01, estaremos juntos em Centralina;
No dia 29/01, estaremos juntos em Douradoquara;
No dia 05/02, estaremos juntos em Campo Alegre.
À partir do dia 27/02 começaremos o congresso em Uberlândia por núcleos.
No dia 27/02 (domingo), estaremos juntos na Congregação Betel (Núcleos 2 e 3);
No dia 28/02 (segunda-feira), estaremos juntos na Congregação Monte Sião (Núcleos 1 e 6);
No dia 01/03 (terça-feira), estaremos juntos na Congregação Moriá (Núcleos 4 e 5)
No dia 02/03 (quarta-feira), estaremos juntos na Congregação América (Núcleos 7 e 8);
No dia 03/03 (quinta-feira), estaremos juntos na Congregação Luizote (Núcleos 9 e 10);
No dia 04/03 (sexta-feira), estaremos juntos na Congregação Monte Hermon (Núcleos 11 e 12).
E, à partir do dia 05/03, até o dia 08/03 estaremos juntos no Templo Central.
05/03 (sábado), Pr. Joel Xavier e Lauriete
06/03 (domingo), Pr. Joel Xavier e Suellem Lima
07/03 (segunda), Pr. Ângelo Galvão e Jackson/Talita
08/03 (terça), Pr. Ângelo Galvão e Jackson/Talita
Queremos fazer um pedido especial de oração a todos vocês: Orem para que a porta da Palavra de Deus esteja aberta a todos os pregadores deste congresso, pois se Deus falar conosco haverá conversões, batismos, renovos, curas e maravilhas.
Entrem conosco nesta campanha, EM NOME DE JESUS.
COORDENAÇÃO DA UMADUC
Estamos nos aproximando do 52º Congresso da Umaduc (União da Mocidade da Assembléia de Deus de Uberlândia e Campo.
Começaremos o congresso nas cidades do campo como de costume.
No dia 22/01, estaremos juntos em Centralina;
No dia 29/01, estaremos juntos em Douradoquara;
No dia 05/02, estaremos juntos em Campo Alegre.
À partir do dia 27/02 começaremos o congresso em Uberlândia por núcleos.
No dia 27/02 (domingo), estaremos juntos na Congregação Betel (Núcleos 2 e 3);
No dia 28/02 (segunda-feira), estaremos juntos na Congregação Monte Sião (Núcleos 1 e 6);
No dia 01/03 (terça-feira), estaremos juntos na Congregação Moriá (Núcleos 4 e 5)
No dia 02/03 (quarta-feira), estaremos juntos na Congregação América (Núcleos 7 e 8);
No dia 03/03 (quinta-feira), estaremos juntos na Congregação Luizote (Núcleos 9 e 10);
No dia 04/03 (sexta-feira), estaremos juntos na Congregação Monte Hermon (Núcleos 11 e 12).
E, à partir do dia 05/03, até o dia 08/03 estaremos juntos no Templo Central.
05/03 (sábado), Pr. Joel Xavier e Lauriete
06/03 (domingo), Pr. Joel Xavier e Suellem Lima
07/03 (segunda), Pr. Ângelo Galvão e Jackson/Talita
08/03 (terça), Pr. Ângelo Galvão e Jackson/Talita
Queremos fazer um pedido especial de oração a todos vocês: Orem para que a porta da Palavra de Deus esteja aberta a todos os pregadores deste congresso, pois se Deus falar conosco haverá conversões, batismos, renovos, curas e maravilhas.
Entrem conosco nesta campanha, EM NOME DE JESUS.
COORDENAÇÃO DA UMADUC
ALGUMAS REFERÊNCIAS SOBRE A SANTIFICAÇÃO
Um dos assuntos mais marcantes na Bíblia é a santificação. Deus sempre desejou que o seu povo fosse santificado, ou seja, separado dos outros povos.
Vejamos abaixo, alguns versículos que nos falam sobre este importante assunto:
• Rm 6.19,22
• 1 Co 1.30
• 2 co 7.1
• 1 Ts 4..3,4,7
• 2 Ts 2.13
• 1 Tm 2.15
• Hb 12.14
• 1 Pe 1.2
LEIA A BÍBLIA DIARIAMENTE E ELA FARÁ MARAVILHAS NA SUA VIDA.
“A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão.” (John Wesley)
Vejamos abaixo, alguns versículos que nos falam sobre este importante assunto:
• Rm 6.19,22
• 1 Co 1.30
• 2 co 7.1
• 1 Ts 4..3,4,7
• 2 Ts 2.13
• 1 Tm 2.15
• Hb 12.14
• 1 Pe 1.2
LEIA A BÍBLIA DIARIAMENTE E ELA FARÁ MARAVILHAS NA SUA VIDA.
“A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão.” (John Wesley)
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
COMENTÁRIOS
Caros irmãos (ãs), Paz do Senhor.
Abaixo de todas as postagens existe um campo para comentários e os vossos comentários serão bem vindos.
COORDENAÇÃO DA UMADUC
Abaixo de todas as postagens existe um campo para comentários e os vossos comentários serão bem vindos.
COORDENAÇÃO DA UMADUC
NADA PODERÁ NOS SEPARAR DO AMOR DE DEUS
Uma das características mais marcantes a respeito de Deus é o fato dele, sendo Deus, desejar manifestar-se ao homem e fazê-lo conhecido deste.
Quando observamos a criação de Adão e Eva, no Jardim do Éden, verificamos que o nível de comunhão e relacionamento entre o criador e a criatura era simplesmente extraordinário. A Bíblia nos diz que pela viração do dia o Senhor passeava pelo jardim e com absoluta certeza os dois seres humanos estavam com Ele.
Neste período, nada separava homem de Deus, pois eles ainda não haviam pecado (Is 59.2) e Deus conversava com Adão e Eva constantemente.
A Bíblia nos diz em Gênesis capítulo 2 e versículo 25 que ambos (Adão e Eva) estavam nus, mas estes não se envergonhavam.
De maneira tipológica, a nudez simboliza o pecado, ou seja, a separação entre Deus e o homem, pois após pecarem, Adão e Eva reconheceram que estavam nus e tiveram vergonha de Deus (Gn 3.6,7).
Verificou-se então que passou a ser inerente ao homem o ato de “esconder a sua vergonha”, mas é claro na Palavra que esta foi uma tentativa frustrada, pois se observarmos Gênesis 3.9, o Senhor disse a Adão: “Onde estas?”
É claro que o Senhor sabia onde ele estava, mas aqui observamos o princípio da separação, onde o pecado nos separa de Deus.
A Bíblia nos diz que Adão respondeu a Deus o seguinte: “Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me”.
Após este episódio, a Bíblia nos mostra que Deus tem uma “conversa pastoral” com eles perguntando o que havia acontecido: “Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?”. A resposta era sim, e após esta conversa o Senhor dá a eles a recompensa pelo seu erro.
Toda ação gera uma reação e isto fica claro nos versículos de Gênesis 3.14-19.
Aos olhos de alguns estudiosos, Deus deveria ter aniquilado Adão e Eva e começado uma nova geração de seres humanos, mas o interessante é que Deus não trabalha desta forma e, após a sentença, Ele o supremo juiz, no versículo 21 traz uma “solução temporária” para o pecado de Adão e Eva: “E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu”.
Porque esta foi uma solução temporária? Porque este ato revelaria que somente um sacrifício poderia retirar o pecado e isto foi feito posteriormente de uma forma única e perfeita por Jesus, que se entregando como um cordeiro sem pecado tornou-se pecado para que eu e você pudéssemos nos achegar novamente a Deus. (2 Co 5.21)
Amados irmãos, gostaríamos que vocês pensassem nisto: Todos nós andávamos como ovelhas desgarradas (1 Pe 2.25), mas o supremo pastor nos encontrou e nos fez novamente aceitáveis a Deus pelo seu sangue.
A conclusão para este assunto é que em Cristo Jesus, todos nós podemos ir até o Senhor Deus todo poderoso, através do seu sacrifício nós não estamos nus na presença de Deus, pois o sangue de Jesus Cristo nos purifica de toda a iniqüidade (1 Jo 1.7).
Sendo assim, cheguemos com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. (Hb 4.16).
Se você tem algum problema ou está em situação difícil, procure o seu pastor e converse com ele crendo que Jesus tomará conta desta situação e trará a você a solução da mesma.
SOMENTE O PECADO NOS SEPARA DE DEUS, MAS EM JESUS TODA SEPARAÇÃO FOI DESTRUÍDA E AGORA NADA PODE NOS SEPARAR DO AMOR DE DEUS (Rm 8.35-37)
COORDENAÇÃO DA UMADUC
Quando observamos a criação de Adão e Eva, no Jardim do Éden, verificamos que o nível de comunhão e relacionamento entre o criador e a criatura era simplesmente extraordinário. A Bíblia nos diz que pela viração do dia o Senhor passeava pelo jardim e com absoluta certeza os dois seres humanos estavam com Ele.
Neste período, nada separava homem de Deus, pois eles ainda não haviam pecado (Is 59.2) e Deus conversava com Adão e Eva constantemente.
A Bíblia nos diz em Gênesis capítulo 2 e versículo 25 que ambos (Adão e Eva) estavam nus, mas estes não se envergonhavam.
De maneira tipológica, a nudez simboliza o pecado, ou seja, a separação entre Deus e o homem, pois após pecarem, Adão e Eva reconheceram que estavam nus e tiveram vergonha de Deus (Gn 3.6,7).
Verificou-se então que passou a ser inerente ao homem o ato de “esconder a sua vergonha”, mas é claro na Palavra que esta foi uma tentativa frustrada, pois se observarmos Gênesis 3.9, o Senhor disse a Adão: “Onde estas?”
É claro que o Senhor sabia onde ele estava, mas aqui observamos o princípio da separação, onde o pecado nos separa de Deus.
A Bíblia nos diz que Adão respondeu a Deus o seguinte: “Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me”.
Após este episódio, a Bíblia nos mostra que Deus tem uma “conversa pastoral” com eles perguntando o que havia acontecido: “Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?”. A resposta era sim, e após esta conversa o Senhor dá a eles a recompensa pelo seu erro.
Toda ação gera uma reação e isto fica claro nos versículos de Gênesis 3.14-19.
Aos olhos de alguns estudiosos, Deus deveria ter aniquilado Adão e Eva e começado uma nova geração de seres humanos, mas o interessante é que Deus não trabalha desta forma e, após a sentença, Ele o supremo juiz, no versículo 21 traz uma “solução temporária” para o pecado de Adão e Eva: “E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu”.
Porque esta foi uma solução temporária? Porque este ato revelaria que somente um sacrifício poderia retirar o pecado e isto foi feito posteriormente de uma forma única e perfeita por Jesus, que se entregando como um cordeiro sem pecado tornou-se pecado para que eu e você pudéssemos nos achegar novamente a Deus. (2 Co 5.21)
Amados irmãos, gostaríamos que vocês pensassem nisto: Todos nós andávamos como ovelhas desgarradas (1 Pe 2.25), mas o supremo pastor nos encontrou e nos fez novamente aceitáveis a Deus pelo seu sangue.
A conclusão para este assunto é que em Cristo Jesus, todos nós podemos ir até o Senhor Deus todo poderoso, através do seu sacrifício nós não estamos nus na presença de Deus, pois o sangue de Jesus Cristo nos purifica de toda a iniqüidade (1 Jo 1.7).
Sendo assim, cheguemos com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. (Hb 4.16).
Se você tem algum problema ou está em situação difícil, procure o seu pastor e converse com ele crendo que Jesus tomará conta desta situação e trará a você a solução da mesma.
SOMENTE O PECADO NOS SEPARA DE DEUS, MAS EM JESUS TODA SEPARAÇÃO FOI DESTRUÍDA E AGORA NADA PODE NOS SEPARAR DO AMOR DE DEUS (Rm 8.35-37)
COORDENAÇÃO DA UMADUC
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
RETIRO DO CONJUNTO VENCEDORES POR CRISTO - MTC
Caros irmãos (ãs), Paz do Senhor.
Postamos agora as fotos do retiro do conjunto Vencedores por Cristo, que é composto por jovens do Templo Central (MTC).
Este retiro contou com a participação de vários jovens do Templo Central e alguns jovens de outros bairros.
O trabalho foi dividido em 3 dias, contando com atividades espirituais e sociais.
O irmão Héber Teodoro, regente geral da Umaduc esteve presente ministrando um estudo para os mesmos.
O Pr. Rivelino e o Pr. Márcio ministraram uma rápida palavra para os jovens que foram ricamente abençoados durante 3 dias.
A diretoria da Umaduc foi representada pelo Pb. Leonardo Novais.
Parabéns à diretoria do MTC, Pb. Madson Nobre, irmão Elizeu Rocha e irmã Nathália e também a irmã Leydejane.
Postamos agora as fotos do retiro do conjunto Vencedores por Cristo, que é composto por jovens do Templo Central (MTC).
Este retiro contou com a participação de vários jovens do Templo Central e alguns jovens de outros bairros.
O trabalho foi dividido em 3 dias, contando com atividades espirituais e sociais.
O irmão Héber Teodoro, regente geral da Umaduc esteve presente ministrando um estudo para os mesmos.
O Pr. Rivelino e o Pr. Márcio ministraram uma rápida palavra para os jovens que foram ricamente abençoados durante 3 dias.
A diretoria da Umaduc foi representada pelo Pb. Leonardo Novais.
Parabéns à diretoria do MTC, Pb. Madson Nobre, irmão Elizeu Rocha e irmã Nathália e também a irmã Leydejane.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
PROSSEGUINDO PARA O ALVO FINAL (Fp 3.13,14)
Amados irmãos (ãs), que a Paz de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo reine em vocês!!!
Desejamos que o Espírito Santo ministre sobre a vida de cada irmão (ã) que lerá este texto.
O versículo que usamos como introdução nos leva a uma meditação interessante e queremos alcançar dois tipos de pessoas com esta passagem. Todos nós, em algum período de nossas vidas, nos entregamos para Jesus Cristo e a partir deste momento começamos a viver um processo de mudança contínua, e a Bíblia chama este processo de santificação (2 Co 7.1; Hb 12.14).
Se nos lembrarmos de nossas vidas antes de aceitarmos a Jesus, poderemos ver a grande obra que Ele fez e continua fazendo em nós. Somos Dele e Ele é nosso (1 Jo 5.19). Como é maravilhoso verificar o nosso crescimento, temos crescido na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18). Se não fosse o Senhor, ainda estaríamos em grandes trevas (Is 9.2).
O primeiro grupo, são aquelas pessoas que apesar de viver uma vida com Jesus, ainda vivem como escravos do passado. Vivem recordações ruins e se martirizam por isso. Queremos dizer a vocês que Jesus já fez tudo por nós e se alguns de nós ainda tem problemas com isto, leia mais uma vez o versículo introdutório. Paulo havia sido um grande perseguidor da igreja de Jesus Cristo (At 9), havia produzido terríveis danos contra o povo do Senhor e talvez em algum momento de sua vida ele se viu “amarrado” por estas lembranças.
Com a ajuda do Senhor e após confessar seus pecados (1 Jo 1.9), Paulo se esqueceu deste passado nebuloso e começou a confiar em Jesus e à partir deste dia viveu grandes experiências com Ele.
O segundo grupo de pessoas, são aquelas que já viveram experiências sobrenaturais como Senhor, assim como Paulo. No passado foram grandemente usados por Deus, mas hoje estão como carvão apagado. Quando Paulo escreve estes versículos ele diz que apesar de ter vivido experiências sobrenaturais ele ainda tinha muito a fazer, porque o alvo era o céu.
Qual é o seu alvo meu irmão (ã)? Onde você quer chegar?
Para o primeiro grupo, ou seja, aqueles que são martirizados pelo passado, o escritor aos Hebreus diz no capítulo 10 e versículo 17 e 18: E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades. Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado. O seu passado não importa mais para Jesus, e se ele não se preocupa com isto, porque é que você se preocupa.
Para o segundo grupo, ou seja, aqueles que acham que já alcançaram muito de Deus, Paulo escreve em Filipenses 3.13,14: Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Continue crescendo porque ainda não é aqui o seu descanso...
DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE EM CRISTO JESUS
Coordenação da Umaduc
Desejamos que o Espírito Santo ministre sobre a vida de cada irmão (ã) que lerá este texto.
O versículo que usamos como introdução nos leva a uma meditação interessante e queremos alcançar dois tipos de pessoas com esta passagem. Todos nós, em algum período de nossas vidas, nos entregamos para Jesus Cristo e a partir deste momento começamos a viver um processo de mudança contínua, e a Bíblia chama este processo de santificação (2 Co 7.1; Hb 12.14).
Se nos lembrarmos de nossas vidas antes de aceitarmos a Jesus, poderemos ver a grande obra que Ele fez e continua fazendo em nós. Somos Dele e Ele é nosso (1 Jo 5.19). Como é maravilhoso verificar o nosso crescimento, temos crescido na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18). Se não fosse o Senhor, ainda estaríamos em grandes trevas (Is 9.2).
O primeiro grupo, são aquelas pessoas que apesar de viver uma vida com Jesus, ainda vivem como escravos do passado. Vivem recordações ruins e se martirizam por isso. Queremos dizer a vocês que Jesus já fez tudo por nós e se alguns de nós ainda tem problemas com isto, leia mais uma vez o versículo introdutório. Paulo havia sido um grande perseguidor da igreja de Jesus Cristo (At 9), havia produzido terríveis danos contra o povo do Senhor e talvez em algum momento de sua vida ele se viu “amarrado” por estas lembranças.
Com a ajuda do Senhor e após confessar seus pecados (1 Jo 1.9), Paulo se esqueceu deste passado nebuloso e começou a confiar em Jesus e à partir deste dia viveu grandes experiências com Ele.
O segundo grupo de pessoas, são aquelas que já viveram experiências sobrenaturais como Senhor, assim como Paulo. No passado foram grandemente usados por Deus, mas hoje estão como carvão apagado. Quando Paulo escreve estes versículos ele diz que apesar de ter vivido experiências sobrenaturais ele ainda tinha muito a fazer, porque o alvo era o céu.
Qual é o seu alvo meu irmão (ã)? Onde você quer chegar?
Para o primeiro grupo, ou seja, aqueles que são martirizados pelo passado, o escritor aos Hebreus diz no capítulo 10 e versículo 17 e 18: E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades. Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado. O seu passado não importa mais para Jesus, e se ele não se preocupa com isto, porque é que você se preocupa.
Para o segundo grupo, ou seja, aqueles que acham que já alcançaram muito de Deus, Paulo escreve em Filipenses 3.13,14: Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Continue crescendo porque ainda não é aqui o seu descanso...
DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE EM CRISTO JESUS
Coordenação da Umaduc
6 REGRAS PARA JOVENS CRISTÃOS
Leiamos e reflitamos!
1. Jamais despreze a oração diária. E, quando orar, lembre que Deus está presente ali, ouvindo suas orações (Hebreus 11.6).
2. Jamais menospreze a leitura diária das Escrituras. E, quando ler, lembre que Deus está falando a você; portanto, precisa crer e agir de acordo com o que Ele diz. Acredito que toda apostasia começa em se negligenciar estas duas regras (João 5.39).
3. Jamais passe um dia sem fazer algo para Jesus. Todas as noites, medite sobre aquilo que Ele fez por você e pergunte a si mesmo: "O que estou fazendo por Ele?" (Mateus 5.13-16).
4. Se você está em dúvida acerca de algo ser correto ou errado, dirija-se ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça a bênção de Deus sobre aquilo (Colossenses 3.17). Se você não puder fazê-Io, aquilo é algo errado (Romanos 16.23).
5. Jamais copie seu cristianismo de outros cristãos ou argumente que tal pessoa faz isto ou aquilo e, por conseguinte, você também pode fazê-lo (2 Coríntios 10.12). Pergunte a si mesmo: “Como o Senhor Jesus agiria em meu lugar?” E esforce-se para segui-Lo (João 10.27).
6. Jamais creia naquilo que você sente, se isso contradiz a Palavra de Deus. Pergunte a si mesmo: "O que eu sinto é verdadeiro? Meu coração está correto? Pode ser confirmado pela Palavra de Deus?" Se ambos não podem ser confirmados pela Palavra, creia em Deus e acredite que seu coração está mentindo (Romanos 3.4; 1João 5.10-11).
C. S. Lewis
1. Jamais despreze a oração diária. E, quando orar, lembre que Deus está presente ali, ouvindo suas orações (Hebreus 11.6).
2. Jamais menospreze a leitura diária das Escrituras. E, quando ler, lembre que Deus está falando a você; portanto, precisa crer e agir de acordo com o que Ele diz. Acredito que toda apostasia começa em se negligenciar estas duas regras (João 5.39).
3. Jamais passe um dia sem fazer algo para Jesus. Todas as noites, medite sobre aquilo que Ele fez por você e pergunte a si mesmo: "O que estou fazendo por Ele?" (Mateus 5.13-16).
4. Se você está em dúvida acerca de algo ser correto ou errado, dirija-se ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça a bênção de Deus sobre aquilo (Colossenses 3.17). Se você não puder fazê-Io, aquilo é algo errado (Romanos 16.23).
5. Jamais copie seu cristianismo de outros cristãos ou argumente que tal pessoa faz isto ou aquilo e, por conseguinte, você também pode fazê-lo (2 Coríntios 10.12). Pergunte a si mesmo: “Como o Senhor Jesus agiria em meu lugar?” E esforce-se para segui-Lo (João 10.27).
6. Jamais creia naquilo que você sente, se isso contradiz a Palavra de Deus. Pergunte a si mesmo: "O que eu sinto é verdadeiro? Meu coração está correto? Pode ser confirmado pela Palavra de Deus?" Se ambos não podem ser confirmados pela Palavra, creia em Deus e acredite que seu coração está mentindo (Romanos 3.4; 1João 5.10-11).
C. S. Lewis
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
CULTO DO NÚCLEO 12 NO BAIRRO SÃO LUCAS
Realizamos no dia 05/12 o último culto de núcleo no Bairro São Lucas que é pastoreado pelo nosso amigo Pastor Joáz Galdino. No período da manhã realizamos um abençoado evangelismo e logo após o culto ao ar livre. Muitas pessoas ouviram a Palavra de Deus e algumas pediram oração ao final da pregação ministrada pelo irmão Júnior. A mocidade louvou ao Senhor de forma linda.
No período da tarde, realizamos um período de louvor e logo após um devocional com o Pb. Aleandro, líder da Umaduc.
No período noturno, cultuamos o Senhor com muitos jovens e a Palavra foi ministrada pelo Dc. Clóvis Mota.
O Senhor é bom e a sua misericórdia dura para sempre.
Coordenação da Umaduc.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
DESCOBRINDO A SUA VOCAÇÃO - AMANDO O SEU FUTURO
Ouvi dizer certa vez que a gente deveria encontrar algo que amasse fazer e à qual se dedicaria com ou sem pagamento e, só depois, procurar quem lhe remunerasse por tal tarefa. Muitos atletas, músicos, comediantes, escritores, fotógrafos, guardas florestais, instrutores de esqui, guias turísticos e motoristas profissionais, com certeza admitiriam que este teria sido o seu melhor projecto. Outros concordariam que amar o que fazem foi um dos maiores motivos para a escolha de suas profissões.
Tive três carreiras distintas (Jim Mathis) e cada uma delas foi o resultado de um "hobby" ou de uma vocação, que acabou tornando-se em profissão. Comecei como músico profissional e me admirava pelo fato das pessoas pagarem para eu me divertir. A seguir veio a fotografia, quando o meu desejo de financiar um "hobby" se transformou numa carreira de 25 anos. Finalmente, o meu amor a Deus e ao próximo tornou-se uma atividade vocacional, junto a profissionais e homens de negócios. Se eu vier a ter mais uma ou outra vocação, antes que os meus dias de trabalho findem, estou certo que terão ligação com algo que eu ame, caso contrário, não conseguiria desempenhar a tarefa por muito tempo.
Lições da vida de um Rei
O rei Salomão, cuja vida é contada na Bíblia, foi considerado o homem mais sábio que já viveu. Foi também um dos mais ricos de toda a história. No fim de sua vida, escreveu sua história contando o que havia aprendido. Falando francamente de seus sucessos e fracassos, encorajou seus leitores a aprenderem com o seu exemplo. Sua história é chamada de "Eclesiastes", e no capítulo 3, versos 12-13, ele escreve: "Então entendi que, nesta vida, tudo o que a pessoa pode fazer é procurar ser feliz e viver o melhor que puder. Todos nós devemos comer e beber e aproveitar bem aquilo que ganhamos com o nosso trabalho. Isso é um presente de Deus."
Um outro escritor, o apóstolo Paulo, escreveu em Colossenses 3:23: "Trabalhem arduamente e de bom ânimo em tudo quanto fizerem, tal como se estivessem trabalhando para o Senhor e não simplesmente para seus senhores."
Há um conceito errado, entre aqueles que crêem em Deus, de que o trabalho é um "mal necessário" – uma punição pelo pecado. Porém, o primeiro livro da Bíblia afirma que o trabalho existia antes do pecado (Génesis 2.15). A Adão e Eva foram confiados os cuidados com o Jardim, antes que cometessem seu primeiro pecado. Deus espera que trabalhemos e o trabalho deve ser algo que amamos fazer com entusiasmo.
Descobrindo a sua “chamada” – Reconhecendo Suas Paixões
Deus criou cada um de nós para um propósito. Ele criou cada indivíduo como um ser único, com um conjunto específico de traços de personalidade, dons e interesses ou paixões. Costumamos chamar a estas características de "chamada". Descobrir a sua "chamada" é um passo importante para amar o trabalho que faz. Muitos de nós, infelizmente, tivemos nossas paixões roubadas há muito tempo. Encontrá-las, às vezes pode transformar-se numa autêntica expedição arqueológica. Uma certa consultora vocacional costuma pedir aos seus clientes que escrevam suas autobiografias, para que possam descobrir onde perderam suas paixões.
Uma boa pergunta: "O que faria se não estivesse apreensivo?" A frase, "Não tema" aparece na Bíblia 365 vezes -- uma para cada dia do ano! Deus mostra-Se sério sobre o Seu mandamento sobre não ficarmos temerosos -- com relação ao nosso futuro, às nossas necessidades ou ao nosso trabalho.
Se você se sente intranquilo no seu trabalho, ou crê que se sentiria mais realizado fazendo alguma outra coisa, fazer a si mesmo as perguntas abaixo, poderia ser uma boa maneira de reavaliar a "chamada" de Deus para sua vida e trabalho:
• Qual é a sua paixão? O que ama fazer tem significado, é recompensador?
• Você deixou que alguém ou alguma circunstância "roubasse" sua paixão?
• O que faria, se não estivesse apreensivo?
Amados irmãos (ãs), este texto foi tirado do site tele-fé e traz um ensinamento que muitos de nós não damos a devida importância. “A importância de escolhermos corretamente aquilo que faremos no futuro”
Você já pensou no número de médicos, dentistas, engenheiros, advogados, administradores de empresas, pastores, padres, etc que não são felizes com aquilo que escolheram como profissão para as suas vidas?
Você já parou para pensar sobre o motivo que leva um jovem ou uma jovem a escolher a sua profissão?
Se a resposta não for a paixão pela mesma, existe uma grande probabilidade desta pessoa não tornar-se realizado em sua vida.
Pense nisto, medite profundamente nisto, pessa auxílio e orientação ao Espírito Santo para que tudo o que você fizer tenha a marca da vontade de Deus e da sua paixão por este assunto.
UMA PERGUNTA PARA VOCÊ: O QUE VOCÊ FAZ COMO PROFISSÃO, O TRABALHO QUE VOCÊ DESENVOLVE NA IGREJA, FAZ COM QUE O SEU CORAÇÃO BATA MAIS FORTE? SE A RESPOSTA FOR NÃO, EXISTE UMA GRANDE PROBABILIDADE DE ESTE NÃO SER O SEU CHAMADO.
A Bíblia nos diz: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará” (Sl 37.5).
(TEXTO ADAPTADO DO SITE TELE-FÉ DE JIM MATHIS)
COORDENAÇÃO DA UMADUC
Tive três carreiras distintas (Jim Mathis) e cada uma delas foi o resultado de um "hobby" ou de uma vocação, que acabou tornando-se em profissão. Comecei como músico profissional e me admirava pelo fato das pessoas pagarem para eu me divertir. A seguir veio a fotografia, quando o meu desejo de financiar um "hobby" se transformou numa carreira de 25 anos. Finalmente, o meu amor a Deus e ao próximo tornou-se uma atividade vocacional, junto a profissionais e homens de negócios. Se eu vier a ter mais uma ou outra vocação, antes que os meus dias de trabalho findem, estou certo que terão ligação com algo que eu ame, caso contrário, não conseguiria desempenhar a tarefa por muito tempo.
Lições da vida de um Rei
O rei Salomão, cuja vida é contada na Bíblia, foi considerado o homem mais sábio que já viveu. Foi também um dos mais ricos de toda a história. No fim de sua vida, escreveu sua história contando o que havia aprendido. Falando francamente de seus sucessos e fracassos, encorajou seus leitores a aprenderem com o seu exemplo. Sua história é chamada de "Eclesiastes", e no capítulo 3, versos 12-13, ele escreve: "Então entendi que, nesta vida, tudo o que a pessoa pode fazer é procurar ser feliz e viver o melhor que puder. Todos nós devemos comer e beber e aproveitar bem aquilo que ganhamos com o nosso trabalho. Isso é um presente de Deus."
Um outro escritor, o apóstolo Paulo, escreveu em Colossenses 3:23: "Trabalhem arduamente e de bom ânimo em tudo quanto fizerem, tal como se estivessem trabalhando para o Senhor e não simplesmente para seus senhores."
Há um conceito errado, entre aqueles que crêem em Deus, de que o trabalho é um "mal necessário" – uma punição pelo pecado. Porém, o primeiro livro da Bíblia afirma que o trabalho existia antes do pecado (Génesis 2.15). A Adão e Eva foram confiados os cuidados com o Jardim, antes que cometessem seu primeiro pecado. Deus espera que trabalhemos e o trabalho deve ser algo que amamos fazer com entusiasmo.
Descobrindo a sua “chamada” – Reconhecendo Suas Paixões
Deus criou cada um de nós para um propósito. Ele criou cada indivíduo como um ser único, com um conjunto específico de traços de personalidade, dons e interesses ou paixões. Costumamos chamar a estas características de "chamada". Descobrir a sua "chamada" é um passo importante para amar o trabalho que faz. Muitos de nós, infelizmente, tivemos nossas paixões roubadas há muito tempo. Encontrá-las, às vezes pode transformar-se numa autêntica expedição arqueológica. Uma certa consultora vocacional costuma pedir aos seus clientes que escrevam suas autobiografias, para que possam descobrir onde perderam suas paixões.
Uma boa pergunta: "O que faria se não estivesse apreensivo?" A frase, "Não tema" aparece na Bíblia 365 vezes -- uma para cada dia do ano! Deus mostra-Se sério sobre o Seu mandamento sobre não ficarmos temerosos -- com relação ao nosso futuro, às nossas necessidades ou ao nosso trabalho.
Se você se sente intranquilo no seu trabalho, ou crê que se sentiria mais realizado fazendo alguma outra coisa, fazer a si mesmo as perguntas abaixo, poderia ser uma boa maneira de reavaliar a "chamada" de Deus para sua vida e trabalho:
• Qual é a sua paixão? O que ama fazer tem significado, é recompensador?
• Você deixou que alguém ou alguma circunstância "roubasse" sua paixão?
• O que faria, se não estivesse apreensivo?
Amados irmãos (ãs), este texto foi tirado do site tele-fé e traz um ensinamento que muitos de nós não damos a devida importância. “A importância de escolhermos corretamente aquilo que faremos no futuro”
Você já pensou no número de médicos, dentistas, engenheiros, advogados, administradores de empresas, pastores, padres, etc que não são felizes com aquilo que escolheram como profissão para as suas vidas?
Você já parou para pensar sobre o motivo que leva um jovem ou uma jovem a escolher a sua profissão?
Se a resposta não for a paixão pela mesma, existe uma grande probabilidade desta pessoa não tornar-se realizado em sua vida.
Pense nisto, medite profundamente nisto, pessa auxílio e orientação ao Espírito Santo para que tudo o que você fizer tenha a marca da vontade de Deus e da sua paixão por este assunto.
UMA PERGUNTA PARA VOCÊ: O QUE VOCÊ FAZ COMO PROFISSÃO, O TRABALHO QUE VOCÊ DESENVOLVE NA IGREJA, FAZ COM QUE O SEU CORAÇÃO BATA MAIS FORTE? SE A RESPOSTA FOR NÃO, EXISTE UMA GRANDE PROBABILIDADE DE ESTE NÃO SER O SEU CHAMADO.
A Bíblia nos diz: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará” (Sl 37.5).
(TEXTO ADAPTADO DO SITE TELE-FÉ DE JIM MATHIS)
COORDENAÇÃO DA UMADUC
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
VOCÊ É CONVERTIDO OU CONVENCIDO?
Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustenta-me com um espírito voluntário. Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores se converterão a ti. Salmo 51.12-13.
Certa ocasião uma pessoa me indagou: Será que somos hoje uma igreja de convertidos ou de convencidos? Não é fácil identificar formalmente o convertido do convencido. Há uma grande dificuldade em perceber o perfil correto de um convertido, em face, muitas vezes, da conduta exemplar do convencido.
Com freqüência enfrentamos uma séria barreira na compreensão adequada da conversão, porque os expedientes condicionadores da educação religiosa exercem uma camuflagem quase perfeita no esquema das aparências. Alguém já disse que o homem reto tem virtudes além do que pode expressar, mas o hipócrita expressa muito além das virtudes que possui. Sendo assim, o mimetismo do convencido se torna uma tarefa extremamente árdua em parecer aquilo que de fato não é. O mausoléu de mármore enfeita muito bem a podridão do cadáver. Mas o formalismo da educação religiosa é tão vazio de significado, como a clara do ovo é destituída de sabor. Mesmo sabendo que há razoáveis semelhanças comportamentais entre um convertido e um convencido, e bom lembrar que suas diferenças são fundamentais para não nos deixar confundidos por muito tempo.
Uma coisa é ser convertido pela graça de Deus, outra bem diferente é tornar-se prosélito de um sistema religioso. Jesus desaprovou a tática do caçador, com esta censura: Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas, porque percorreis terra e mar para fazer um prosélito e, quando conseguem, vocês o tornam duas vezes filhos do inferno do que vocês. Mateus 23:15. Um prosélito é uma pessoa convencida a um sistema sem a transformação do seu caráter, por meio da obra suficiente de Cristo. O prosélito se constitui num praticante ritual, privado totalmente da vida espiritual. Mas ele focaliza com tanta potência os seus holofotes sobre os outros, que fica quase impossível de enxergar o que está acontecendo por trás da luz.
Sabemos muito bem que o condicionamento repressivo de um sistema religioso austero, pode forjar hábitos morais extremamente válidos para convivência social. Muitas pessoas em razão de sua rígida ética religiosa estão livres de uma vida na cadeia, mas não isentas da condenação eterna.
A civilidade institucional nada tem a ver com a etiqueta espiritual autêntica, ainda que as analogias dificultem o julgamento. Atos corretos nem sempre correspondem atitudes justificáveis.
Um procedimento honesto pode estar motivado por interesses imorais ocultos. Não nos devemos iludir com as aparências: O tambor, apesar de todo o barulho que faz, está somente cheio de ar.
Convencidos sinceros podem apresentar uma peça teatral bastante convincente. O disfarce mais astuto se caracteriza por um rosto de anjo encobrindo um coração de demônio. Muitos me dirão naquele dia: Senhor,! Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi abertamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. Mateus 7.22-23. Eis aqui um grande problema: Convencer o convencido que ele não é convertido. É mais difícil esmagar uma meia mentira do que uma mentira completa. É muito mais fácil se pregar para um pecador perdido e perverso, do que pregar para um crente convencido. Henry W. Beecher dizia: A presunção é a doença da alma humana mais difícil de ser curada. A falsa conversão é muito pior do que a total ignorância.
Davi colocou a conversão como conseqüência do conhecimento dos caminhos do Senhor. Na verdade o homem precisa conhecer o Caminho do Senhor. Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede; perguntai pela veredas antigas, qual é o caminho, e andai por ele, e achareis descanso para as vossas almas. Mas eles disseram: Não andaremos nele. Jeremias 6:16. Assim como Cristo é a razão pela qual o santo nasce, e a raiz pela qual o santo cresce, é também, o caminho pelo qual o santo anda. Eu sou o caminho, a verdade e a vida. E ninguém vem ao Pai senão por mim. João 14.6.
A verdadeira experiência da conversão é a dependência completa de Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor. Isto significa inteira renúncia de nós mesmos e total cobertura da suficiência de Cristo. Andar neste Caminho é subordinar toda a nossa existência no perímetro absoluto de sua graça.
O convertido é alguém que pela graça deixou de se esforçar para ser aceito, uma vez que Deus já o aceitou em Cristo: Enquanto, o convencido busca a sua aceitação no exercício enfadonho do cumprimento zeloso da lei. Ninguém consegue encobrir aquilo que Deus revela, muito menos manifestar o que Deus oculta. Se não há revelação do Espírito a respeito da pessoa de Cristo e de seu sacrifício, tão pouco haverá consciência real da obra da conversão. Mesmo que o comportamento honesto fale de uma personalidade digna, somente a conversão genuína pode patentear a santidade do coração. Não devemos confundir a santidade produzida por Jesus Cristo, com a honestidade decorrente de uma moral ilibada, firmada nas bases da lei. Muitos homens ao serem convertidos não tiveram mudanças comportamentais significativas. O apostolo Paulo disse que: Segundo a justiça da lei, eu era irrepreensível. Filipenses 3.6b. A sua grande transformação ficou por conta dos propósitos ou intenções do coração, resultantes da conversão operada por Deus. Paulo era homem sério na sua conduta e sincero na filosofia de vida. Mas quando o Espírito o converteu a Cristo, a vida santa de Cristo passou a ser a santidade do seu coração.
Alguém me disse recentemente de uma descoberta gloriosa: Jesus não só me substitui na cruz, morrendo em meu favor; mas me substitui na existência, vivendo em meu lugar. Eu estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. Gálatas 2.20. A santidade derivada da conversão é a própria suficiência da vida de Cristo satisfazendo as necessidades mais profundas do coração.
Se o convertido é a única pessoa no mundo que se encontra perfeitamente satisfeita por causa da santidade de Cristo manifesta em seu interior, o convencido é uma pessoa internamente descontente em razão da incoerência marcante refletida nas aparências. Demonstrar na fachada aquilo que não se é por dentro, causa um desconforto insuportável, capaz das maiores tragédias.
A máscara do fingimento não pode garantir a verdadeira felicidade, pois o disfarce da hipocrisia produz débito insolúvel na consciência reprimida. J. Blanchard afirmou que a felicidade superficial sem a santidade espiritual é um dos principais produtos de exportação do inferno. E podemos ter absoluta certeza que é totalmente impossível haver santidade espiritual, se não houver conversão cristã legítima. Assim, a pessoa convertida vive pela fé na sujeição completa da suficiência de Cristo e na atitude permanente de profundo arrependimento. Quando a Palavra de Deus converte um homem, tira dele seu desespero, mas não seu arrependimento, ensinava C. H. Spurgeon. O homem convertido não é um mero convencido que se arrependeu e creu, mas um contínuo confiante que vive arrependido pela graça que o alcançou. Somente Deus vê o coração convertido e somente o coração convertido pode ver a Deus. Não confunda convertido com convencido, pois este equívoco pode ser fatal. Mas também, não julgue a experiência dos outros, pois cada um tem que avaliar a sua própria experiência. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados. Atos 3.19.
________________________________________
Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. 1Pe 2.9
RETIRADO DO SITE WWW.TELE-FE.COM.BR
Certa ocasião uma pessoa me indagou: Será que somos hoje uma igreja de convertidos ou de convencidos? Não é fácil identificar formalmente o convertido do convencido. Há uma grande dificuldade em perceber o perfil correto de um convertido, em face, muitas vezes, da conduta exemplar do convencido.
Com freqüência enfrentamos uma séria barreira na compreensão adequada da conversão, porque os expedientes condicionadores da educação religiosa exercem uma camuflagem quase perfeita no esquema das aparências. Alguém já disse que o homem reto tem virtudes além do que pode expressar, mas o hipócrita expressa muito além das virtudes que possui. Sendo assim, o mimetismo do convencido se torna uma tarefa extremamente árdua em parecer aquilo que de fato não é. O mausoléu de mármore enfeita muito bem a podridão do cadáver. Mas o formalismo da educação religiosa é tão vazio de significado, como a clara do ovo é destituída de sabor. Mesmo sabendo que há razoáveis semelhanças comportamentais entre um convertido e um convencido, e bom lembrar que suas diferenças são fundamentais para não nos deixar confundidos por muito tempo.
Uma coisa é ser convertido pela graça de Deus, outra bem diferente é tornar-se prosélito de um sistema religioso. Jesus desaprovou a tática do caçador, com esta censura: Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas, porque percorreis terra e mar para fazer um prosélito e, quando conseguem, vocês o tornam duas vezes filhos do inferno do que vocês. Mateus 23:15. Um prosélito é uma pessoa convencida a um sistema sem a transformação do seu caráter, por meio da obra suficiente de Cristo. O prosélito se constitui num praticante ritual, privado totalmente da vida espiritual. Mas ele focaliza com tanta potência os seus holofotes sobre os outros, que fica quase impossível de enxergar o que está acontecendo por trás da luz.
Sabemos muito bem que o condicionamento repressivo de um sistema religioso austero, pode forjar hábitos morais extremamente válidos para convivência social. Muitas pessoas em razão de sua rígida ética religiosa estão livres de uma vida na cadeia, mas não isentas da condenação eterna.
A civilidade institucional nada tem a ver com a etiqueta espiritual autêntica, ainda que as analogias dificultem o julgamento. Atos corretos nem sempre correspondem atitudes justificáveis.
Um procedimento honesto pode estar motivado por interesses imorais ocultos. Não nos devemos iludir com as aparências: O tambor, apesar de todo o barulho que faz, está somente cheio de ar.
Convencidos sinceros podem apresentar uma peça teatral bastante convincente. O disfarce mais astuto se caracteriza por um rosto de anjo encobrindo um coração de demônio. Muitos me dirão naquele dia: Senhor,! Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi abertamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. Mateus 7.22-23. Eis aqui um grande problema: Convencer o convencido que ele não é convertido. É mais difícil esmagar uma meia mentira do que uma mentira completa. É muito mais fácil se pregar para um pecador perdido e perverso, do que pregar para um crente convencido. Henry W. Beecher dizia: A presunção é a doença da alma humana mais difícil de ser curada. A falsa conversão é muito pior do que a total ignorância.
Davi colocou a conversão como conseqüência do conhecimento dos caminhos do Senhor. Na verdade o homem precisa conhecer o Caminho do Senhor. Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede; perguntai pela veredas antigas, qual é o caminho, e andai por ele, e achareis descanso para as vossas almas. Mas eles disseram: Não andaremos nele. Jeremias 6:16. Assim como Cristo é a razão pela qual o santo nasce, e a raiz pela qual o santo cresce, é também, o caminho pelo qual o santo anda. Eu sou o caminho, a verdade e a vida. E ninguém vem ao Pai senão por mim. João 14.6.
A verdadeira experiência da conversão é a dependência completa de Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor. Isto significa inteira renúncia de nós mesmos e total cobertura da suficiência de Cristo. Andar neste Caminho é subordinar toda a nossa existência no perímetro absoluto de sua graça.
O convertido é alguém que pela graça deixou de se esforçar para ser aceito, uma vez que Deus já o aceitou em Cristo: Enquanto, o convencido busca a sua aceitação no exercício enfadonho do cumprimento zeloso da lei. Ninguém consegue encobrir aquilo que Deus revela, muito menos manifestar o que Deus oculta. Se não há revelação do Espírito a respeito da pessoa de Cristo e de seu sacrifício, tão pouco haverá consciência real da obra da conversão. Mesmo que o comportamento honesto fale de uma personalidade digna, somente a conversão genuína pode patentear a santidade do coração. Não devemos confundir a santidade produzida por Jesus Cristo, com a honestidade decorrente de uma moral ilibada, firmada nas bases da lei. Muitos homens ao serem convertidos não tiveram mudanças comportamentais significativas. O apostolo Paulo disse que: Segundo a justiça da lei, eu era irrepreensível. Filipenses 3.6b. A sua grande transformação ficou por conta dos propósitos ou intenções do coração, resultantes da conversão operada por Deus. Paulo era homem sério na sua conduta e sincero na filosofia de vida. Mas quando o Espírito o converteu a Cristo, a vida santa de Cristo passou a ser a santidade do seu coração.
Alguém me disse recentemente de uma descoberta gloriosa: Jesus não só me substitui na cruz, morrendo em meu favor; mas me substitui na existência, vivendo em meu lugar. Eu estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. Gálatas 2.20. A santidade derivada da conversão é a própria suficiência da vida de Cristo satisfazendo as necessidades mais profundas do coração.
Se o convertido é a única pessoa no mundo que se encontra perfeitamente satisfeita por causa da santidade de Cristo manifesta em seu interior, o convencido é uma pessoa internamente descontente em razão da incoerência marcante refletida nas aparências. Demonstrar na fachada aquilo que não se é por dentro, causa um desconforto insuportável, capaz das maiores tragédias.
A máscara do fingimento não pode garantir a verdadeira felicidade, pois o disfarce da hipocrisia produz débito insolúvel na consciência reprimida. J. Blanchard afirmou que a felicidade superficial sem a santidade espiritual é um dos principais produtos de exportação do inferno. E podemos ter absoluta certeza que é totalmente impossível haver santidade espiritual, se não houver conversão cristã legítima. Assim, a pessoa convertida vive pela fé na sujeição completa da suficiência de Cristo e na atitude permanente de profundo arrependimento. Quando a Palavra de Deus converte um homem, tira dele seu desespero, mas não seu arrependimento, ensinava C. H. Spurgeon. O homem convertido não é um mero convencido que se arrependeu e creu, mas um contínuo confiante que vive arrependido pela graça que o alcançou. Somente Deus vê o coração convertido e somente o coração convertido pode ver a Deus. Não confunda convertido com convencido, pois este equívoco pode ser fatal. Mas também, não julgue a experiência dos outros, pois cada um tem que avaliar a sua própria experiência. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados. Atos 3.19.
________________________________________
Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. 1Pe 2.9
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
A VIDA DE JOSÉ E OS JOVENS NOS DIAS MODERNOS
JOSÉ (Gn 37-50)
Quem era José? O livro de Gênesis devota quase trinta por cento dos seus capítulos à vida de José, filho de Jacó. A sua vida foi incomum, pois ele foi vendido para a escravidão no Egito quando tinha dezessete anos, e naquele país passou os treze anos seguintes como escravo e na prisão.
Tinha apenas trinta anos de idade quando tornou-se governador da maior civilização daquela época. Ali, em terra estranha, casou-se com mulher estrangeira, e viveu e reinou no Egito durante oitenta anos.
José era o filho favorito de Raquel, esposa favorita de Jacó. Este lhe deu uma capa de muitas cores, que indicava para os outros irmãos que Jacó pretendia dar-lhe a primogenitura. Hoje em dia diríamos: “Ele nasceu com uma colher de ouro na boca”.
Teria riquezas que haveria de herdar, posição e benção; contudo, não foi este o plano de Deus para a sua vida. Leia como Deus permitiu que todas estas coisas ruíssem por terra, e grande humilhação se abatesse sobre ele durante trinta anos, enquanto preparava-o para coisas maiores.
Como era a vida na época de José? Jacó e seus filhos eram pastores ou vaqueiros. Cuidavam de seus rebanhos, criavam suas famílias, e geralmente procuravam servir a Deus. Com a idade de dezessete anos, José foi introduzido ao Egito, que era culturalmente muito mais desenvolvido que Canaã. Sabe-se que toda a arte e ciência da Grécia foram copiadas do Egito. Todavia, a liberdade e os direitos humanos estavam no mais baixo nível. A vida humana tinha pouco valor. A escravidão florescia com todo o vigor.
Que problemas semelhantes aos nossos José enfrentou? José não foi compreendido pela sua família, era invejado e odiado por seus irmãos. A sua juventude não podia ser suave, em tais circunstâncias. Não lhe foi fácil ser repentinamente degradado da posição de filho mimado de Jacó, para ser escravo na casa de Potifar, no Egito. Ele foi colocado em posição dificílima. Foi sujeito à tentação da esposa do seu senhor.
Hoje em dia, parece que essa tentação é muito pouco diferente. Quando ele foi elevado repentinamente da prisão para o trono, enfrentou a tentação do orgulho e da arrogância, que uma prosperidade assim, súbita, propicia. Mais tarde, ele teve todas as oportunidades de vingar-se dos seus irmãos por causa da traição que eles lhe haviam feito, quando menino. Todas estas tentações e problemas têm derrotado muitos homens, e ainda estão fazendo com que muitos não cumpram a vontade de Deus para as suas vidas, hoje em dia.
Como foi que José resolveu os seus problemas? José tinha fé e dependência básica de Deus (Gênesis 39:4-8; 50:19, 20), que o mantiveram fiel em meio a todas estas circunstâncias e problemas. Quando você lê acerca do perdão que ele concedeu aos seus irmãos, da sua fidelidade em face à adversidade, lembre-se de que foi a sua fé robusta em Deus que fez dele um homem fiel.
A vida e as oportunidades de José foram maiores ou menores do que as nossas? A vida era mais simples naquela época do que agora, mas era mais primitiva e incerta em outros sentidos. São as épocas e circunstâncias que colocam diante de nós grandes oportunidades, pois é Deus que nos dá a oportunidade de realizar grandes feitos em nossas vidas? No caso de José, Deus o ajudou e lhe deu o lugar. Para nós também, Deus é o único que exalta o humilde coração que confia, e abate o orgulhoso e ímpio. Hoje em dia, temos uma oportunidade ainda maior que José, para andar com Deus, pois Ele está derramando do Seu Espírito mais amplamente, nestes dias.
Leitura designada: Gênesis, capítulos 37 a 50.
Esboço da Vida de José
1. Seus pais – Gênesis 29.31; 30.1, 22-24.
2. Suas primeiras relações familiares, suas revelações e sonhos – Gênesis 37.1-22.
3. Vendido como escravo – Gênesis 37.23-36.
4. Escravatura e prisão – Gênesis 39 e 40.
5. Libertado e exaltado – Gênesis 41.
6. Perdão semelhante ao de Cristo - Gênesis 42 a 50.
7. Os seus ossos levados para Canaã quatrocentos anos mais tarde – Gênesis 50.24-26; Êxodo 13.19.
Perguntas para Estudo e Discussão
1. Em Gênesis capítulo 37, note os problemas que a parcialidade paterna suscita em uma família. Se um pai (ou mãe) é parcial em benefício de um dos filhos, que problemas isto suscita?
2. Descreva como José tornou o mal com o bem.
3. A família de José o compreendia quando ele era menino e recebia sonhos de Deus? Como podemos entender melhor os membros de nossa família?
4. Que fez José quando tentado a pecar, pela esposa de seu senhor? Há ocasiões em que fugir é melhor do que lutar?
5. Você acha que Deus preparou tempos difíceis na mocidade de José, afim de prepará-lo para as grandes bênçãos do futuro?
6. Se José não tivesse sido vendido para o Egito, mas se lhe fosse permitido continuar como filho mimado e favorito de Jacó, é possível que a predileção de Jacó tivesse destruído o seu caráter de maneira mais eficiente do que as adversidades que ele enfrentou?
Grandes Temas da Vida de José
Pagar o mal com o bem.
Como enfrentar da Tentação.
O valor das Dificuldades.
Versículos para decorar: Gênesis 39.4,5,7,8; 50.19,20, 24-26.
Quem era José? O livro de Gênesis devota quase trinta por cento dos seus capítulos à vida de José, filho de Jacó. A sua vida foi incomum, pois ele foi vendido para a escravidão no Egito quando tinha dezessete anos, e naquele país passou os treze anos seguintes como escravo e na prisão.
Tinha apenas trinta anos de idade quando tornou-se governador da maior civilização daquela época. Ali, em terra estranha, casou-se com mulher estrangeira, e viveu e reinou no Egito durante oitenta anos.
José era o filho favorito de Raquel, esposa favorita de Jacó. Este lhe deu uma capa de muitas cores, que indicava para os outros irmãos que Jacó pretendia dar-lhe a primogenitura. Hoje em dia diríamos: “Ele nasceu com uma colher de ouro na boca”.
Teria riquezas que haveria de herdar, posição e benção; contudo, não foi este o plano de Deus para a sua vida. Leia como Deus permitiu que todas estas coisas ruíssem por terra, e grande humilhação se abatesse sobre ele durante trinta anos, enquanto preparava-o para coisas maiores.
Como era a vida na época de José? Jacó e seus filhos eram pastores ou vaqueiros. Cuidavam de seus rebanhos, criavam suas famílias, e geralmente procuravam servir a Deus. Com a idade de dezessete anos, José foi introduzido ao Egito, que era culturalmente muito mais desenvolvido que Canaã. Sabe-se que toda a arte e ciência da Grécia foram copiadas do Egito. Todavia, a liberdade e os direitos humanos estavam no mais baixo nível. A vida humana tinha pouco valor. A escravidão florescia com todo o vigor.
Que problemas semelhantes aos nossos José enfrentou? José não foi compreendido pela sua família, era invejado e odiado por seus irmãos. A sua juventude não podia ser suave, em tais circunstâncias. Não lhe foi fácil ser repentinamente degradado da posição de filho mimado de Jacó, para ser escravo na casa de Potifar, no Egito. Ele foi colocado em posição dificílima. Foi sujeito à tentação da esposa do seu senhor.
Hoje em dia, parece que essa tentação é muito pouco diferente. Quando ele foi elevado repentinamente da prisão para o trono, enfrentou a tentação do orgulho e da arrogância, que uma prosperidade assim, súbita, propicia. Mais tarde, ele teve todas as oportunidades de vingar-se dos seus irmãos por causa da traição que eles lhe haviam feito, quando menino. Todas estas tentações e problemas têm derrotado muitos homens, e ainda estão fazendo com que muitos não cumpram a vontade de Deus para as suas vidas, hoje em dia.
Como foi que José resolveu os seus problemas? José tinha fé e dependência básica de Deus (Gênesis 39:4-8; 50:19, 20), que o mantiveram fiel em meio a todas estas circunstâncias e problemas. Quando você lê acerca do perdão que ele concedeu aos seus irmãos, da sua fidelidade em face à adversidade, lembre-se de que foi a sua fé robusta em Deus que fez dele um homem fiel.
A vida e as oportunidades de José foram maiores ou menores do que as nossas? A vida era mais simples naquela época do que agora, mas era mais primitiva e incerta em outros sentidos. São as épocas e circunstâncias que colocam diante de nós grandes oportunidades, pois é Deus que nos dá a oportunidade de realizar grandes feitos em nossas vidas? No caso de José, Deus o ajudou e lhe deu o lugar. Para nós também, Deus é o único que exalta o humilde coração que confia, e abate o orgulhoso e ímpio. Hoje em dia, temos uma oportunidade ainda maior que José, para andar com Deus, pois Ele está derramando do Seu Espírito mais amplamente, nestes dias.
Leitura designada: Gênesis, capítulos 37 a 50.
Esboço da Vida de José
1. Seus pais – Gênesis 29.31; 30.1, 22-24.
2. Suas primeiras relações familiares, suas revelações e sonhos – Gênesis 37.1-22.
3. Vendido como escravo – Gênesis 37.23-36.
4. Escravatura e prisão – Gênesis 39 e 40.
5. Libertado e exaltado – Gênesis 41.
6. Perdão semelhante ao de Cristo - Gênesis 42 a 50.
7. Os seus ossos levados para Canaã quatrocentos anos mais tarde – Gênesis 50.24-26; Êxodo 13.19.
Perguntas para Estudo e Discussão
1. Em Gênesis capítulo 37, note os problemas que a parcialidade paterna suscita em uma família. Se um pai (ou mãe) é parcial em benefício de um dos filhos, que problemas isto suscita?
2. Descreva como José tornou o mal com o bem.
3. A família de José o compreendia quando ele era menino e recebia sonhos de Deus? Como podemos entender melhor os membros de nossa família?
4. Que fez José quando tentado a pecar, pela esposa de seu senhor? Há ocasiões em que fugir é melhor do que lutar?
5. Você acha que Deus preparou tempos difíceis na mocidade de José, afim de prepará-lo para as grandes bênçãos do futuro?
6. Se José não tivesse sido vendido para o Egito, mas se lhe fosse permitido continuar como filho mimado e favorito de Jacó, é possível que a predileção de Jacó tivesse destruído o seu caráter de maneira mais eficiente do que as adversidades que ele enfrentou?
Grandes Temas da Vida de José
Pagar o mal com o bem.
Como enfrentar da Tentação.
O valor das Dificuldades.
Versículos para decorar: Gênesis 39.4,5,7,8; 50.19,20, 24-26.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
CULTO DO NÚCLEO 11 NO BAIRRO JARDIM DAS PALMEIRAS
Paz do Senhor!!!
Realizamos no último dia 07, o Culto de Núcleo da Umaduc no Bairro Jardim das Palmeiras.
Na parte da manhã, participamos de um Estudo Bíblico sobre o tema: Os perigos de olharmos o mundo com os olhos do diabo, baseado em 1 Jo 2.15-17.
Aproximadamente 50 jovens participaram deste evento e o resultado foi sensacional.
No período da tarde, realizamos um evangelismo no bairro e logo após um culto na praça e para a glória da Senhor, 4 pessoas vieram à frente pedindo oração.
No período noturno, realizamos outro culto onde todo o núcleo louvou ao Senhor e 2 das pessoas que haviam pedido oração na praça aceitaram Jesus como o seu Salvador.
A Ele a honra e a glória para todo o sempre.
Porque Dele, por Ele, para Ele são todas as coisas. Glória pois a Ele eternamente (Rm 11.36).
Coordenação da Umaduc
Realizamos no último dia 07, o Culto de Núcleo da Umaduc no Bairro Jardim das Palmeiras.
Na parte da manhã, participamos de um Estudo Bíblico sobre o tema: Os perigos de olharmos o mundo com os olhos do diabo, baseado em 1 Jo 2.15-17.
Aproximadamente 50 jovens participaram deste evento e o resultado foi sensacional.
No período da tarde, realizamos um evangelismo no bairro e logo após um culto na praça e para a glória da Senhor, 4 pessoas vieram à frente pedindo oração.
No período noturno, realizamos outro culto onde todo o núcleo louvou ao Senhor e 2 das pessoas que haviam pedido oração na praça aceitaram Jesus como o seu Salvador.
A Ele a honra e a glória para todo o sempre.
Porque Dele, por Ele, para Ele são todas as coisas. Glória pois a Ele eternamente (Rm 11.36).
Coordenação da Umaduc
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
O MAIS INTERESSANTE
Queridos irmãos, esta é a minha história de vida, ou melhor, um resumo da mesma. Eu acredito que o Deus Todo Poderoso (El Shaday) falará contigo através destas palavras.
É interessante como as coisas começam. Posso imaginar quando meus pais unidos em amor e com grandes projetos para suas vidas planejaram o nascimento de seu primeiro filho. Nesta fase, minha mãe havia perdido seu primeiro nenê, que nascera com problemas respiratórios severos e não conseguira viver. Após alguns anos nasce um menino que após algumas experiências escreveria estas palavras.
É interessante como os pais se preocupam com o futuro de seus filhos. Fui educado da melhor maneira possível. Hoje, agradeço a Deus pelos meus pais, pois me ensinaram a ser homem (2 Rs 2.2), a ter caráter e a desejar grandes coisas desta nossa vida. Minha mãe fora criada nos princípios bíblicos e meus avós se esforçaram para fazer com que eu crescesse nos caminhos do Senhor.
É interessante como fico extasiado quando me lembro das escolas dominicais que freqüentava quando era pequeno na 2º Igreja Presbiteriana de Uberlândia. Eu tinha alguns complexos, mas aquele “povo” me tratava com tanto carinho (Sl 133) (Rm 13.8).
É interessante como nos lembramos de algumas coisas e não de outras, pois ainda posso me lembrar de meu avô (In Memorian), já avançado em idade lendo a Bíblia pela manhã em sua casa (Sl 1). Era interessante a seriedade com que ele tratava esta questão (Sl 119.140). Lembro-me também dos meus desejos de adolescente, das paixões (Tg 1.12-18), das dificuldades e também do desejo de conhecer o mundo. Lembro-me da primeira vez que bebi, foi horrível. Lembro-me de quando comecei a tocar bateria e da minha insistência para que meu pai comprasse uma destas para mim.
É interessante a ansiedade que é peculiar aos jovens e devido a esta ansiedade e ao fato de ter insistido muito, meu pai mesmo sem poder me comprou este instrumento e após alguns meses eu descobri que eu deveria ter esperado mais.
É interessante como passam tantos pensamentos na cabeça de um jovem e muitos deles nos levam a conhecer coisas que não nos fazem bem (Pv 16).
É interessante como as crianças aprendem pelo exemplo, e a Bíblia é muito clara com relação a isto quando diz: “Ensina o seu filho no caminho em que deve andar e até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).
É interessante como o Senhor nos encontra (Jr 31.3). Comecei a freqüentar a igreja pela influência de meus avós.
É interessante como conquistamos a confiança de nossos pais. Até hoje eu não sei por que eles confiavam em mim, eu saia às vezes de noite e voltava pela manhã, não sei como consegui esta confiança, mas sei que isto era real.
É interessante como nos envolvemos com pessoas sem antes saber quem são elas (Sl 1.1). Como jovem, eu comecei a desejar sair para o mundo e passei a andar com pessoas tidas como estranhas. Começava a minha carreira pelo mundo do Heavy Metal, os chamados metaleiros daquela época. Meu grupo de “amigos” não se drogava, somente bebiam muito.
É interessante como as coisas andam rápido, pois em alguns anos a maioria deles estava se drogando e um dia eu experimentei esta “coisa” chamada maconha. (Meu Deus, meus pais irão ler isto!). Foi a pior experiência da minha vida e nunca mais eu desejei aquilo.
É interessante como passamos facilmente a achar tudo normal (Sl 42.7). Passei a acreditar que aquilo tudo era bom e que não existia problema algum nisto e que cada um faz aquilo que quer.
É interessante como nos esquecemos rapidamente dos nossos valores, pois pouco a pouco fui me esquecendo das “coisas da igreja”, e é exatamente isto que a maioria dos jovens fazem.
É interessante como trocamos as coisas essenciais de nossa vida por sentimentos passageiros, por uma alegria irreal (2 Pe 2.21,22). Deixei de ir à igreja e comecei a beber, mas me lembro que o temor do Senhor ainda era patente em minha vida, mas pouco a pouco ele foi esfriando.
É interessante como algumas atitudes nos marcam tanto. Lembro-me de um amigo que começou a usar uma cruz de cabeça para baixo, indicando que a sua posição era de anticristo e aquilo me deixou atônito. Comecei a me lembrar da igreja e de meus pais.
É interessante como os nossos pais são importantes para nós, pois eu me lembro do dia em que eu desejei fazer uma tatuagem, mas não concretizei este desejo porque fiquei com a imagem de minha mãe chorando pelo ocorrido.
É interessante que hoje, após vários anos, após algumas decepções e após o meu reencontro com este Jesus maravilhoso em 1999, após o amor, a misericórdia e a graça do Senhor ser novamente derramados em minha vida, eu escrever a vocês desejando que não passem por nada de ruim que eu passei, desejando que nenhum de vocês se perca e que nenhum de vocês se entregue às atrações deste mundo.
É interessante contar isto tudo aqui desta forma, mas acredito que o Senhor tem algo para você e isto é realmente grande. Antes de escrever estas linhas Ele me trouxe a memória duas jovens que estão fora da igreja, como um irmão amado diz: “Estão amando o mundo”.
É mais interessante ainda descobrir que minha esposa havia sonhado com elas na noite anterior e eu fiquei sabendo quando contei para ela sobre meu desejo de escrever estas palavras.
Amados irmãos e irmãs que nos lerão, não deixe a sua vida passar pelo mundo para depois você se conscientizar que não existe vida sem Jesus. Ele mesmo disse: “Não peço que os tire do mundo, mas que os livre do mal” (Jo 17.15). Você está aqui neste mundo, mas não deixe que este o contamine. Davi, como homem segundo o coração de Deus, tinha algumas características interessantes e uma delas era que ele não conseguia viver sem o amor de Deus (Sl 51.9-12). Não existe vida sem Jesus e a igreja é a única instituição neste mundo que pode levar este Jesus até você. Ame a Jesus e não ao mundo, ame a igreja e não as boates e seus derivados, ame os irmãos e não os “amigos do mundo”.
JESUS TE AMA E NÓS TAMBÉM.
É interessante como as coisas começam. Posso imaginar quando meus pais unidos em amor e com grandes projetos para suas vidas planejaram o nascimento de seu primeiro filho. Nesta fase, minha mãe havia perdido seu primeiro nenê, que nascera com problemas respiratórios severos e não conseguira viver. Após alguns anos nasce um menino que após algumas experiências escreveria estas palavras.
É interessante como os pais se preocupam com o futuro de seus filhos. Fui educado da melhor maneira possível. Hoje, agradeço a Deus pelos meus pais, pois me ensinaram a ser homem (2 Rs 2.2), a ter caráter e a desejar grandes coisas desta nossa vida. Minha mãe fora criada nos princípios bíblicos e meus avós se esforçaram para fazer com que eu crescesse nos caminhos do Senhor.
É interessante como fico extasiado quando me lembro das escolas dominicais que freqüentava quando era pequeno na 2º Igreja Presbiteriana de Uberlândia. Eu tinha alguns complexos, mas aquele “povo” me tratava com tanto carinho (Sl 133) (Rm 13.8).
É interessante como nos lembramos de algumas coisas e não de outras, pois ainda posso me lembrar de meu avô (In Memorian), já avançado em idade lendo a Bíblia pela manhã em sua casa (Sl 1). Era interessante a seriedade com que ele tratava esta questão (Sl 119.140). Lembro-me também dos meus desejos de adolescente, das paixões (Tg 1.12-18), das dificuldades e também do desejo de conhecer o mundo. Lembro-me da primeira vez que bebi, foi horrível. Lembro-me de quando comecei a tocar bateria e da minha insistência para que meu pai comprasse uma destas para mim.
É interessante a ansiedade que é peculiar aos jovens e devido a esta ansiedade e ao fato de ter insistido muito, meu pai mesmo sem poder me comprou este instrumento e após alguns meses eu descobri que eu deveria ter esperado mais.
É interessante como passam tantos pensamentos na cabeça de um jovem e muitos deles nos levam a conhecer coisas que não nos fazem bem (Pv 16).
É interessante como as crianças aprendem pelo exemplo, e a Bíblia é muito clara com relação a isto quando diz: “Ensina o seu filho no caminho em que deve andar e até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).
É interessante como o Senhor nos encontra (Jr 31.3). Comecei a freqüentar a igreja pela influência de meus avós.
É interessante como conquistamos a confiança de nossos pais. Até hoje eu não sei por que eles confiavam em mim, eu saia às vezes de noite e voltava pela manhã, não sei como consegui esta confiança, mas sei que isto era real.
É interessante como nos envolvemos com pessoas sem antes saber quem são elas (Sl 1.1). Como jovem, eu comecei a desejar sair para o mundo e passei a andar com pessoas tidas como estranhas. Começava a minha carreira pelo mundo do Heavy Metal, os chamados metaleiros daquela época. Meu grupo de “amigos” não se drogava, somente bebiam muito.
É interessante como as coisas andam rápido, pois em alguns anos a maioria deles estava se drogando e um dia eu experimentei esta “coisa” chamada maconha. (Meu Deus, meus pais irão ler isto!). Foi a pior experiência da minha vida e nunca mais eu desejei aquilo.
É interessante como passamos facilmente a achar tudo normal (Sl 42.7). Passei a acreditar que aquilo tudo era bom e que não existia problema algum nisto e que cada um faz aquilo que quer.
É interessante como nos esquecemos rapidamente dos nossos valores, pois pouco a pouco fui me esquecendo das “coisas da igreja”, e é exatamente isto que a maioria dos jovens fazem.
É interessante como trocamos as coisas essenciais de nossa vida por sentimentos passageiros, por uma alegria irreal (2 Pe 2.21,22). Deixei de ir à igreja e comecei a beber, mas me lembro que o temor do Senhor ainda era patente em minha vida, mas pouco a pouco ele foi esfriando.
É interessante como algumas atitudes nos marcam tanto. Lembro-me de um amigo que começou a usar uma cruz de cabeça para baixo, indicando que a sua posição era de anticristo e aquilo me deixou atônito. Comecei a me lembrar da igreja e de meus pais.
É interessante como os nossos pais são importantes para nós, pois eu me lembro do dia em que eu desejei fazer uma tatuagem, mas não concretizei este desejo porque fiquei com a imagem de minha mãe chorando pelo ocorrido.
É interessante que hoje, após vários anos, após algumas decepções e após o meu reencontro com este Jesus maravilhoso em 1999, após o amor, a misericórdia e a graça do Senhor ser novamente derramados em minha vida, eu escrever a vocês desejando que não passem por nada de ruim que eu passei, desejando que nenhum de vocês se perca e que nenhum de vocês se entregue às atrações deste mundo.
É interessante contar isto tudo aqui desta forma, mas acredito que o Senhor tem algo para você e isto é realmente grande. Antes de escrever estas linhas Ele me trouxe a memória duas jovens que estão fora da igreja, como um irmão amado diz: “Estão amando o mundo”.
É mais interessante ainda descobrir que minha esposa havia sonhado com elas na noite anterior e eu fiquei sabendo quando contei para ela sobre meu desejo de escrever estas palavras.
Amados irmãos e irmãs que nos lerão, não deixe a sua vida passar pelo mundo para depois você se conscientizar que não existe vida sem Jesus. Ele mesmo disse: “Não peço que os tire do mundo, mas que os livre do mal” (Jo 17.15). Você está aqui neste mundo, mas não deixe que este o contamine. Davi, como homem segundo o coração de Deus, tinha algumas características interessantes e uma delas era que ele não conseguia viver sem o amor de Deus (Sl 51.9-12). Não existe vida sem Jesus e a igreja é a única instituição neste mundo que pode levar este Jesus até você. Ame a Jesus e não ao mundo, ame a igreja e não as boates e seus derivados, ame os irmãos e não os “amigos do mundo”.
JESUS TE AMA E NÓS TAMBÉM.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Os Galhos Que Dão Frutos - Andrey Murray - Publicação: 11/03/2008
Há duas coisas notáveis a respeito da videira. Não existe uma planta cujo fruto contenha tanto álcool, e da qual o álcool possa ser destilado tão abundantemente, como a videira. Mas também não existe outra planta que possa tão rapidamente tornar-se selvagem, prejudicando a sua frutificação; necessitando assim ser podada impiedosamente. Eu olho da minha janela e vejo grandes vinhas; o principal trabalho do vinhateiro é a PODA. Podemos ter uma vinha enraizada tão profundamente em terra boa, que não necessite ser escavada, adubada ou aguada; mas a PODA não pode ser dispensada, se ela deve dar bom fruto.
Algumas árvores precisam de poda ocasional, outras produzem fruto perfeito sem nenhuma poda, mas a vinha precisa ser podada. Assim, nosso Senhor nos diz logo no início da parábola, que o ramo que dá o fruto o Pai 'limpa para que produza mais fruto ainda'.
Considere por um momento o que é esta poda ou limpeza. NÂO é a remoção de ervas daninhas ou espinhos, ou qualquer coisa de fora que possa impedir o crescimento. Não! É o próprio corte dos longos brotos do ano anterior, a remoção de algo que vem de dentro, que foi produzido pela vida da própria videira. É a remoção de algo que é a prova do vigor da sua vida; quanto mais vigoroso tem sido o crescimento maior a necessidade da poda. É a madeira genuína e que precisa ser cortada. E por que? Porque ela consumiria demasiada seiva ao encher todos os longos renovos que cresceram no ano anterior; a seiva deve ser poupada e usada apenas para o fruto.
Os ramos com dois e meio ou três metros de comprimento, são cortados de forma ser deixado apenas um comprimento de dois e meio a cinco centímetros, suficientes para sustentar as uvas. Somente quando tudo o que não é necessário para a produção dos frutos é cortado impiedosamente, e apenas os ramos suficientes para frutificação são deixados, é que se pode esperar uma boa colheita.
Que lição preciosa e solene.
A limpeza do vinhateiro não se refere apenas ao pecado neste ponto. É a nossa própria atividade religiosa, pois ela se desenvolve no próprio ato de dar fruto. É isto que deve ser cortado e limpado. Temos que usar nossos dons de sabedoria, eloquência, influência, ou zelo, trabalhando para Deus. E estes dons estão sempre em perigo de serem indevidamente desenvolvidos e de virmos a confiar neles. E assim, após cada estação de trabalho, Deus tem que nos levar ao fim de nossas próprias forças, à consciência da inutilidade e perigo de tudo aquilo que é do homem para sentirmos, então, que não somos nada.
Tudo o que é deixado de nós é apenas o bastante para receber o poder da seiva vivificante do Espírito Santo. Aquilo que é do homem deve ser reduzido ao seu nível mais baixo. Tudo aquilo que é inconsciente com mais a mais completa devoção ao serviço de Cristo deve ser removido. Quanto mais completa a limpeza e poda de tudo o que é do 'eu', quanto menor a superfície que o Espírito Santo precisa cobrir, tanto maior será a concentração de todo o nosso ser, a fim de nos colocarmos inteiramente à disposição do Espírito.
Esta é a verdadeira circuncisão do coração - a circuncisão de Cristo. Esta é a real crucificação com Cristo, trazendo sempre no corpo, o morrer de Jesus.
Bendita limpeza! Bendita poda! A purificação feita pelo próprio Deus! Quanto devemos nos regozijar na certeza de que vamos produzir mais frutos.
Ó nosso Santo Lavrador, limpa e corta tudo o que há em nós e que poderia tornar-se em objeto de exibição, ou poderia transformar-se em fonte de autoconfiança e jactância. Senhor, mantém-nos humildes, para que nenhuma carne se glorie em Tua presença. Confiamos em Ti para fazer Tua Obra.
Há duas coisas notáveis a respeito da videira. Não existe uma planta cujo fruto contenha tanto álcool, e da qual o álcool possa ser destilado tão abundantemente, como a videira. Mas também não existe outra planta que possa tão rapidamente tornar-se selvagem, prejudicando a sua frutificação; necessitando assim ser podada impiedosamente. Eu olho da minha janela e vejo grandes vinhas; o principal trabalho do vinhateiro é a PODA. Podemos ter uma vinha enraizada tão profundamente em terra boa, que não necessite ser escavada, adubada ou aguada; mas a PODA não pode ser dispensada, se ela deve dar bom fruto.
Algumas árvores precisam de poda ocasional, outras produzem fruto perfeito sem nenhuma poda, mas a vinha precisa ser podada. Assim, nosso Senhor nos diz logo no início da parábola, que o ramo que dá o fruto o Pai 'limpa para que produza mais fruto ainda'.
Considere por um momento o que é esta poda ou limpeza. NÂO é a remoção de ervas daninhas ou espinhos, ou qualquer coisa de fora que possa impedir o crescimento. Não! É o próprio corte dos longos brotos do ano anterior, a remoção de algo que vem de dentro, que foi produzido pela vida da própria videira. É a remoção de algo que é a prova do vigor da sua vida; quanto mais vigoroso tem sido o crescimento maior a necessidade da poda. É a madeira genuína e que precisa ser cortada. E por que? Porque ela consumiria demasiada seiva ao encher todos os longos renovos que cresceram no ano anterior; a seiva deve ser poupada e usada apenas para o fruto.
Os ramos com dois e meio ou três metros de comprimento, são cortados de forma ser deixado apenas um comprimento de dois e meio a cinco centímetros, suficientes para sustentar as uvas. Somente quando tudo o que não é necessário para a produção dos frutos é cortado impiedosamente, e apenas os ramos suficientes para frutificação são deixados, é que se pode esperar uma boa colheita.
Que lição preciosa e solene.
A limpeza do vinhateiro não se refere apenas ao pecado neste ponto. É a nossa própria atividade religiosa, pois ela se desenvolve no próprio ato de dar fruto. É isto que deve ser cortado e limpado. Temos que usar nossos dons de sabedoria, eloquência, influência, ou zelo, trabalhando para Deus. E estes dons estão sempre em perigo de serem indevidamente desenvolvidos e de virmos a confiar neles. E assim, após cada estação de trabalho, Deus tem que nos levar ao fim de nossas próprias forças, à consciência da inutilidade e perigo de tudo aquilo que é do homem para sentirmos, então, que não somos nada.
Tudo o que é deixado de nós é apenas o bastante para receber o poder da seiva vivificante do Espírito Santo. Aquilo que é do homem deve ser reduzido ao seu nível mais baixo. Tudo aquilo que é inconsciente com mais a mais completa devoção ao serviço de Cristo deve ser removido. Quanto mais completa a limpeza e poda de tudo o que é do 'eu', quanto menor a superfície que o Espírito Santo precisa cobrir, tanto maior será a concentração de todo o nosso ser, a fim de nos colocarmos inteiramente à disposição do Espírito.
Esta é a verdadeira circuncisão do coração - a circuncisão de Cristo. Esta é a real crucificação com Cristo, trazendo sempre no corpo, o morrer de Jesus.
Bendita limpeza! Bendita poda! A purificação feita pelo próprio Deus! Quanto devemos nos regozijar na certeza de que vamos produzir mais frutos.
Ó nosso Santo Lavrador, limpa e corta tudo o que há em nós e que poderia tornar-se em objeto de exibição, ou poderia transformar-se em fonte de autoconfiança e jactância. Senhor, mantém-nos humildes, para que nenhuma carne se glorie em Tua presença. Confiamos em Ti para fazer Tua Obra.
sábado, 25 de setembro de 2010
A SÍNDROME DO PAPAGAIO
Você já percebeu como as pessoas gostam de repetir o que os outros falam? Não vou lhe dizer que essa prática seja imprópria, mas é bom conferir tudo o que se ouve, para evitar situações constrangedoras... Na famosa igreja de Beréia, os cristãos recebiam de bom grado as pregações. Mas não as recebiam como verdades bíblicas sem antes conferir nas Escrituras (At 17:11). Essa síndrome do papagaio se verifica nos diversos versículos “novos” que alguns pregadores insistem em repetir. Ouviram alguém, um dia, pronunciar um desses versículos e começaram a citá-los como verdade, sem, antes, ter o cuidado de confirmar a sua autenticidade bíblica.
Há alguns anos, tive o cuidado de reunir, com a ajuda de meus alunos do seminário teológico, várias “pérolas” que muitos repetem pensando ser versículos bíblicos... Você está curioso para conhecê-las? Quer saber se tem empregado alguma?
“A voz do povo é a voz de Deus”
Ouvi um pregador citando essa frase antibíblica e extrabíblica, oriunda do latim vox populi, vox Dei, como se fosse bíblica! Quando Jesus andou na terra, a opinião do povo a seu respeito era variada. Uns o consideravam pecador (Jo 9:16) ou endemoninhado (Mt 12:24), e outros criam que ele era um profeta (Mt 16:13,14). Enquanto isso, a voz de Deus ecoava: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3:17). Como a voz do povo pode ser a voz de Deus?
“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”
Esse provérbio popular alude à persistência. Trata-se de um bom pensamento, mas extrabíblico! Conquanto não apareça nas páginas sagradas, realça o princípio da perseverança na oração (Mt 7:7,8; Lc 18:1-8). Isso, porém, não nos autoriza a citar a frase como se fosse um versículo inspirado da Palavra de Deus.
“Até 1000 irá; de 2000 não passará”
Essa frase já virou história... Muitos “profetas da última hora” a usaram para alertar acerca da iminente volta de Cristo, antes ou durante o ano 2000. Mas o que a Bíblia realmente diz acerca da vinda de Jesus? As palavras de Cristo quanto ao Arrebatamento da Igreja são mais do que claras: “... daquele dia e hora ninguém sabe...” (Mt 24:36). Leia também Atos 1:7, I Tessalonissenses 5:1 e II Pedro 3:8.
“Da semente da mulher levantarei um que esmagará a cabeça da serpente”
É comum ouvir pregadores citando essa frase como sendo a primeira promessa com relação à obra redentora de Jesus. Mas essa promessa não aparece nas Escrituras. Em Gênesis 3:15, Deus disse para Satanás, personificado em uma serpente: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar”. É importante observar que o texto bíblico não usa o verbo “esmagar” e sim “ferir”. De acordo com a Palavra de Deus, o inimigo ainda não foi esmagado, isto é, derrotado por completo. Ele já está julgado (Jo 16:11), e, na cruz, Jesus o feriu (Cl 2:14,15). Entretanto, “... o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo de vossos pés” (Rm 16:20).
“Deus cegou os entendimentos dos incrédulos”
É sério! Ouvi um pregador dizendo isso... Mas não foi Deus quem cegou o entendimento dos incrédulos! A Bíblia diz: “... o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (II Co 4:4). Esse “deus” é o diabo, e não o Deus verdadeiro que ilumina os que estão em trevas (Jo 8:12; I Jo 1:7).
“Diga-me com quem tu andas, e eu te direi quem és”
Clássica, não? Quantos pregadores não usam esse versículo... Alguém já chegou a dizer acerca dele: “Não está na Bíblia? Então devia estar!” Bem, a Bíblia apresenta versículos parecidos, que podem ser usados em lugar da frase em questão: “O homem violento persuade o seu companheiro, e guia-o por caminho não bom” (Pv 16:29); “Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus. Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo” (Pv 4:13,14).
“É dando que se recebe”
Essa conhecida frase é extrabíblica, mas não chega a ser antibíblica. Ela confirma as palavras de Jesus em Lucas 6:38. Não deve, porém, ser usada como um versículo bíblico inspirado. O pregador só deve usar a frase “A Bíblia diz” quando for citar uma passagem sagrada. Caso contrário, deve deixar claro aos ouvintes que se trata apenas de uma boa frase.
“Esforça-te, e eu te ajudarei”
A expressão “Esforça-te” aparece 12 vezes na Bíblia, mas nunca acompanhada da frase “Eu te ajudarei”. Observe: “Esforça-te, e tem bom ânimo” (Js 1:6,7,9,18; I Cr 22:13; 28:20); “Esforça-te, e esforcemo-nos” (I Cr 19:13); “Esforça-te, e faze a obra” (I Cr 28:10); “Esforça-te, e clama” (Gl 4:27). No plural, ela aparece oito vezes, sem o complemento citado (Nm 13:20; Js 10:25; 23:6; I Sm 4:9; 13:28; II Cr 15:7; Sl 31:24; Ag 2:4). Apesar disso, não há dúvida de que o Senhor ajuda os que se esforçam.
“Eu venci o mundo, e vós vencereis”
É claro que através da vitória de Cristo todos os seus seguidores autênticos, nascidos de Deus (1 Jo 5:4), se tornam mais do que vencedores (Rm 8:37). Não obstante, as palavras de Jesus ditas em João 16:33 foram apenas: “Tenho-vos dito isto para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. O complemento “e vós vencereis” é um acréscimo às palavras do Mestre, prática que ele mesmo proibiu (Ap 22:18).
“Fazei o bem sem olhar a quem”
Essa frase é uma distorção de Gálatas 6:10: “Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”. O cristão deve fazer o bem, pois ele tem a bondade, um dos elementos do fruto do Espírito (Gl 5:22). Mas fazer o bem “de olhos fechados” pode ser perigoso. Existem muitos vigaristas dizendo-se missionários ou pastores. Eles sempre contam casos tristes para aplicar os seus golpes, e os irmãos bondosos, por não olharem a quem estão ajudando, acabam sendo lesados. Cabe-nos ajudar as pessoas comprovadamente necessitadas: “Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra” (Dt 15:11).
“Jesus é o Médico dos médicos”
Certos pregadores afirmam: “A Bíblia diz que Jesus é o Médico dos médicos”. Nas Escrituras, não existe esta menção. Jesus é chamado de Senhor dos senhores e Rei dos reis (Ap 17:14). Em nenhum lugar ele é chamado de Médico dos médicos. A expressão hebraica que demonstra o seu poder de curar os enfermos é “Yahweh-Roph´eka”, que significa “O Senhor que te sara”, também traduzida como: “O Senhor, teu Médico” (Êx 15:26).
“Mente vazia é oficina do diabo”
De fato, a pessoa que não ocupa a sua mente com as “coisas que são de cima” (Cl 3:1,2) acaba ficando vulnerável aos ataques do adversário. Como ser espiritual, ele tem influência sobre a mente dos incrédulos (2 Co 4:4; Ef 6:17). Segue-se que a frase é apenas apropriada para ilustrar o papel do diabo como tentador, não devendo ser usada com um versículo sagrado.
“Não cai uma folha de uma árvore sem a vontade de Deus”
A Bíblia mostra claramente que Deus é o Controlador da natureza. Em Isaías 40:12-31, vemos como ele tem o Universo em sua mão e faz o que lhe apraz. Apesar disso, a frase em questão não é um versículo bíblico!
“O amor encobre uma multidão de pecados”
Essa frase possui um acréscimo sutil, capaz de torcer a mensagem bíblica. Encobrir significa esconder, ocultar. E, de acordo com a Bíblia, “O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará” (Pv 28:13). É preciso atentar para o que realmente as Escrituras dizem: “... a caridade cobrirá uma multidão de pecados” (I Pe 4:8). Dentro do contexto bíblico, cobrir significa perdoar. E a diferença entre cobrir e encobrir pecados é vista principalmente no Salmo 32: “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto” (v. 1); “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri” (v. 5).
“O cair é do homem, mas o levantar é de Deus”
É comum o uso dessa frase para animar irmãos que fracassam na fé. Quem a usa, tenta demonstrar que a pessoa caída não precisa se preocupar. Deus a levantará em tempo oportuno. Entretanto, se o homem não tomar uma posição, levantando-se, tal como o filho pródigo, Deus não o socorrerá (Lc 15:17-24). O texto de Tiago 4:8 mostra que o primeiro passo deve ser dado pelo homem. A Bíblia não diz: “Quando Deus se chegar a ti, chega-te para ele”. O homem precisa querer, desejar se chegar a Deus. Em toda a Escritura, observa-se que Deus convida o homem a se levantar, pois o cair é do homem, e o levantar também é do homem (Pv 24:16; Ef 5:14).
“O dinheiro é a raiz de todos os males”
Às vezes, por não lerem a Bíblia com atenção, alguns pregadores caem no erro de omitir parte dos versículos bíblicos, gerando confusão. O dinheiro é importante e precisamos dele para a nossa manutenção. O errado é pôr o coração nele (Mt 6:19-21). É por esse motivo que Paulo não condenou o dinheiro, mas sim a ganância e a avareza: “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (I Tm 6:10).
“O pouco com Deus é muito”
Há pregadores citando essa frase como se fosse bíblica. É verdade que a matemática de Deus é diferente, pois quanto mais se tira tanto mais é acrescentado (Pv 11:24). Todavia, conquanto a frase em questão seja correta, ela não está registrada no Livro Sagrado.
“Os viciados não herdarão o reino de Deus”
A palavra “viciado” se aplica à pessoa que possui qualquer tipo de vício (do latim vitiu, tendência habitual para o mal). Mas a Bíblia não condena de forma explícita os viciados, como ocorre neste pseudo-versículo bíblico. Alguém poderá perguntar: “Se a Bíblia não condena especificamente o cigarro ou algum tipo de droga, eu tenho permissão para usá-los?” Quando o cânon do Novo Testamento foi encerrado, ainda não havia o cigarro nem as drogas conhecidas hoje, não havendo razão para os escritores neotestamentários condená-los de modo específico. Contudo, está claro nas páginas sagradas que os que destroem o corpo, independentemente da maneira como o fazem, não herdarão o reino de Deus (I Co 6:10-20; Gl 5:19-21). Ademais, Zofar alertou: “Porque ele [Deus] conhece os homens vãos, e vê o vício; e não o terá em consideração?”, Jó 11:11.
“Quem com ferro fere, com ferro será ferido”
Essa frase, empregada para enfatizar a justiça de Deus, não está registrada na Bíblia Sagrada. É uma deturpação das palavras de Jesus ditas a Pedro, em Mateus 26:52: “Mete no seu lugar a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada à espada morrerão”.
“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”
Usada principalmente pelos católicos romanos, essa frase já está nos lábios de alguns cristãos. Todavia, o versículo bíblico que mais se aproxima de tal afirmação é Provérbios 19:17: “Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício”. Alguém dirá: “Mas não é a mesma coisa?” Não! Pois o versículo bíblico possui o selo da inspiração!
“Quem não vem pelo amor, vem pela dor”
É verdade que muitas pessoas, depois de passarem por uma dolorosa experiência, entendem a vontade de Deus (Dn 4:30-37; At 9). Entretanto, isso não é uma regra. Existem pessoas que nem mesmo pela dor se arrependem. Por isso, a Palavra de Deus alerta: “O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, será quebrantado de repente sem que haja cura” (Pv 29:1).
“Vem a mim como estás”
Jesus recebe o pecador arrependido na condição em que está. Todavia, a frase em questão não está registrada nos Evangelhos, apesar de ser usada com freqüência por muitos pregadores. Em seu lugar, pode-se usar um versículo bíblico autêntico, como Mateus 11:28: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. Portanto, não seja como o papagaio, que repete, repete, repete... Seja como os bereanos, que examinavam nas Escrituras tudo o que ouviam. Afinal, a própria Bíblia Sagrada diz: “Examinai tudo. Retende o bem” (I Ts 5:21).
Retirado do Livro: “Erros que os pregadores devem evitar”, da CPAD, escrito pelo Pr. Ciro Sanches Zibordi
Você já percebeu como as pessoas gostam de repetir o que os outros falam? Não vou lhe dizer que essa prática seja imprópria, mas é bom conferir tudo o que se ouve, para evitar situações constrangedoras... Na famosa igreja de Beréia, os cristãos recebiam de bom grado as pregações. Mas não as recebiam como verdades bíblicas sem antes conferir nas Escrituras (At 17:11). Essa síndrome do papagaio se verifica nos diversos versículos “novos” que alguns pregadores insistem em repetir. Ouviram alguém, um dia, pronunciar um desses versículos e começaram a citá-los como verdade, sem, antes, ter o cuidado de confirmar a sua autenticidade bíblica.
Há alguns anos, tive o cuidado de reunir, com a ajuda de meus alunos do seminário teológico, várias “pérolas” que muitos repetem pensando ser versículos bíblicos... Você está curioso para conhecê-las? Quer saber se tem empregado alguma?
“A voz do povo é a voz de Deus”
Ouvi um pregador citando essa frase antibíblica e extrabíblica, oriunda do latim vox populi, vox Dei, como se fosse bíblica! Quando Jesus andou na terra, a opinião do povo a seu respeito era variada. Uns o consideravam pecador (Jo 9:16) ou endemoninhado (Mt 12:24), e outros criam que ele era um profeta (Mt 16:13,14). Enquanto isso, a voz de Deus ecoava: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3:17). Como a voz do povo pode ser a voz de Deus?
“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”
Esse provérbio popular alude à persistência. Trata-se de um bom pensamento, mas extrabíblico! Conquanto não apareça nas páginas sagradas, realça o princípio da perseverança na oração (Mt 7:7,8; Lc 18:1-8). Isso, porém, não nos autoriza a citar a frase como se fosse um versículo inspirado da Palavra de Deus.
“Até 1000 irá; de 2000 não passará”
Essa frase já virou história... Muitos “profetas da última hora” a usaram para alertar acerca da iminente volta de Cristo, antes ou durante o ano 2000. Mas o que a Bíblia realmente diz acerca da vinda de Jesus? As palavras de Cristo quanto ao Arrebatamento da Igreja são mais do que claras: “... daquele dia e hora ninguém sabe...” (Mt 24:36). Leia também Atos 1:7, I Tessalonissenses 5:1 e II Pedro 3:8.
“Da semente da mulher levantarei um que esmagará a cabeça da serpente”
É comum ouvir pregadores citando essa frase como sendo a primeira promessa com relação à obra redentora de Jesus. Mas essa promessa não aparece nas Escrituras. Em Gênesis 3:15, Deus disse para Satanás, personificado em uma serpente: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar”. É importante observar que o texto bíblico não usa o verbo “esmagar” e sim “ferir”. De acordo com a Palavra de Deus, o inimigo ainda não foi esmagado, isto é, derrotado por completo. Ele já está julgado (Jo 16:11), e, na cruz, Jesus o feriu (Cl 2:14,15). Entretanto, “... o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo de vossos pés” (Rm 16:20).
“Deus cegou os entendimentos dos incrédulos”
É sério! Ouvi um pregador dizendo isso... Mas não foi Deus quem cegou o entendimento dos incrédulos! A Bíblia diz: “... o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (II Co 4:4). Esse “deus” é o diabo, e não o Deus verdadeiro que ilumina os que estão em trevas (Jo 8:12; I Jo 1:7).
“Diga-me com quem tu andas, e eu te direi quem és”
Clássica, não? Quantos pregadores não usam esse versículo... Alguém já chegou a dizer acerca dele: “Não está na Bíblia? Então devia estar!” Bem, a Bíblia apresenta versículos parecidos, que podem ser usados em lugar da frase em questão: “O homem violento persuade o seu companheiro, e guia-o por caminho não bom” (Pv 16:29); “Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus. Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo” (Pv 4:13,14).
“É dando que se recebe”
Essa conhecida frase é extrabíblica, mas não chega a ser antibíblica. Ela confirma as palavras de Jesus em Lucas 6:38. Não deve, porém, ser usada como um versículo bíblico inspirado. O pregador só deve usar a frase “A Bíblia diz” quando for citar uma passagem sagrada. Caso contrário, deve deixar claro aos ouvintes que se trata apenas de uma boa frase.
“Esforça-te, e eu te ajudarei”
A expressão “Esforça-te” aparece 12 vezes na Bíblia, mas nunca acompanhada da frase “Eu te ajudarei”. Observe: “Esforça-te, e tem bom ânimo” (Js 1:6,7,9,18; I Cr 22:13; 28:20); “Esforça-te, e esforcemo-nos” (I Cr 19:13); “Esforça-te, e faze a obra” (I Cr 28:10); “Esforça-te, e clama” (Gl 4:27). No plural, ela aparece oito vezes, sem o complemento citado (Nm 13:20; Js 10:25; 23:6; I Sm 4:9; 13:28; II Cr 15:7; Sl 31:24; Ag 2:4). Apesar disso, não há dúvida de que o Senhor ajuda os que se esforçam.
“Eu venci o mundo, e vós vencereis”
É claro que através da vitória de Cristo todos os seus seguidores autênticos, nascidos de Deus (1 Jo 5:4), se tornam mais do que vencedores (Rm 8:37). Não obstante, as palavras de Jesus ditas em João 16:33 foram apenas: “Tenho-vos dito isto para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. O complemento “e vós vencereis” é um acréscimo às palavras do Mestre, prática que ele mesmo proibiu (Ap 22:18).
“Fazei o bem sem olhar a quem”
Essa frase é uma distorção de Gálatas 6:10: “Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”. O cristão deve fazer o bem, pois ele tem a bondade, um dos elementos do fruto do Espírito (Gl 5:22). Mas fazer o bem “de olhos fechados” pode ser perigoso. Existem muitos vigaristas dizendo-se missionários ou pastores. Eles sempre contam casos tristes para aplicar os seus golpes, e os irmãos bondosos, por não olharem a quem estão ajudando, acabam sendo lesados. Cabe-nos ajudar as pessoas comprovadamente necessitadas: “Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra” (Dt 15:11).
“Jesus é o Médico dos médicos”
Certos pregadores afirmam: “A Bíblia diz que Jesus é o Médico dos médicos”. Nas Escrituras, não existe esta menção. Jesus é chamado de Senhor dos senhores e Rei dos reis (Ap 17:14). Em nenhum lugar ele é chamado de Médico dos médicos. A expressão hebraica que demonstra o seu poder de curar os enfermos é “Yahweh-Roph´eka”, que significa “O Senhor que te sara”, também traduzida como: “O Senhor, teu Médico” (Êx 15:26).
“Mente vazia é oficina do diabo”
De fato, a pessoa que não ocupa a sua mente com as “coisas que são de cima” (Cl 3:1,2) acaba ficando vulnerável aos ataques do adversário. Como ser espiritual, ele tem influência sobre a mente dos incrédulos (2 Co 4:4; Ef 6:17). Segue-se que a frase é apenas apropriada para ilustrar o papel do diabo como tentador, não devendo ser usada com um versículo sagrado.
“Não cai uma folha de uma árvore sem a vontade de Deus”
A Bíblia mostra claramente que Deus é o Controlador da natureza. Em Isaías 40:12-31, vemos como ele tem o Universo em sua mão e faz o que lhe apraz. Apesar disso, a frase em questão não é um versículo bíblico!
“O amor encobre uma multidão de pecados”
Essa frase possui um acréscimo sutil, capaz de torcer a mensagem bíblica. Encobrir significa esconder, ocultar. E, de acordo com a Bíblia, “O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará” (Pv 28:13). É preciso atentar para o que realmente as Escrituras dizem: “... a caridade cobrirá uma multidão de pecados” (I Pe 4:8). Dentro do contexto bíblico, cobrir significa perdoar. E a diferença entre cobrir e encobrir pecados é vista principalmente no Salmo 32: “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto” (v. 1); “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri” (v. 5).
“O cair é do homem, mas o levantar é de Deus”
É comum o uso dessa frase para animar irmãos que fracassam na fé. Quem a usa, tenta demonstrar que a pessoa caída não precisa se preocupar. Deus a levantará em tempo oportuno. Entretanto, se o homem não tomar uma posição, levantando-se, tal como o filho pródigo, Deus não o socorrerá (Lc 15:17-24). O texto de Tiago 4:8 mostra que o primeiro passo deve ser dado pelo homem. A Bíblia não diz: “Quando Deus se chegar a ti, chega-te para ele”. O homem precisa querer, desejar se chegar a Deus. Em toda a Escritura, observa-se que Deus convida o homem a se levantar, pois o cair é do homem, e o levantar também é do homem (Pv 24:16; Ef 5:14).
“O dinheiro é a raiz de todos os males”
Às vezes, por não lerem a Bíblia com atenção, alguns pregadores caem no erro de omitir parte dos versículos bíblicos, gerando confusão. O dinheiro é importante e precisamos dele para a nossa manutenção. O errado é pôr o coração nele (Mt 6:19-21). É por esse motivo que Paulo não condenou o dinheiro, mas sim a ganância e a avareza: “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (I Tm 6:10).
“O pouco com Deus é muito”
Há pregadores citando essa frase como se fosse bíblica. É verdade que a matemática de Deus é diferente, pois quanto mais se tira tanto mais é acrescentado (Pv 11:24). Todavia, conquanto a frase em questão seja correta, ela não está registrada no Livro Sagrado.
“Os viciados não herdarão o reino de Deus”
A palavra “viciado” se aplica à pessoa que possui qualquer tipo de vício (do latim vitiu, tendência habitual para o mal). Mas a Bíblia não condena de forma explícita os viciados, como ocorre neste pseudo-versículo bíblico. Alguém poderá perguntar: “Se a Bíblia não condena especificamente o cigarro ou algum tipo de droga, eu tenho permissão para usá-los?” Quando o cânon do Novo Testamento foi encerrado, ainda não havia o cigarro nem as drogas conhecidas hoje, não havendo razão para os escritores neotestamentários condená-los de modo específico. Contudo, está claro nas páginas sagradas que os que destroem o corpo, independentemente da maneira como o fazem, não herdarão o reino de Deus (I Co 6:10-20; Gl 5:19-21). Ademais, Zofar alertou: “Porque ele [Deus] conhece os homens vãos, e vê o vício; e não o terá em consideração?”, Jó 11:11.
“Quem com ferro fere, com ferro será ferido”
Essa frase, empregada para enfatizar a justiça de Deus, não está registrada na Bíblia Sagrada. É uma deturpação das palavras de Jesus ditas a Pedro, em Mateus 26:52: “Mete no seu lugar a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada à espada morrerão”.
“Quem dá aos pobres, empresta a Deus”
Usada principalmente pelos católicos romanos, essa frase já está nos lábios de alguns cristãos. Todavia, o versículo bíblico que mais se aproxima de tal afirmação é Provérbios 19:17: “Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício”. Alguém dirá: “Mas não é a mesma coisa?” Não! Pois o versículo bíblico possui o selo da inspiração!
“Quem não vem pelo amor, vem pela dor”
É verdade que muitas pessoas, depois de passarem por uma dolorosa experiência, entendem a vontade de Deus (Dn 4:30-37; At 9). Entretanto, isso não é uma regra. Existem pessoas que nem mesmo pela dor se arrependem. Por isso, a Palavra de Deus alerta: “O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, será quebrantado de repente sem que haja cura” (Pv 29:1).
“Vem a mim como estás”
Jesus recebe o pecador arrependido na condição em que está. Todavia, a frase em questão não está registrada nos Evangelhos, apesar de ser usada com freqüência por muitos pregadores. Em seu lugar, pode-se usar um versículo bíblico autêntico, como Mateus 11:28: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. Portanto, não seja como o papagaio, que repete, repete, repete... Seja como os bereanos, que examinavam nas Escrituras tudo o que ouviam. Afinal, a própria Bíblia Sagrada diz: “Examinai tudo. Retende o bem” (I Ts 5:21).
Retirado do Livro: “Erros que os pregadores devem evitar”, da CPAD, escrito pelo Pr. Ciro Sanches Zibordi
domingo, 19 de setembro de 2010
A VERDADEIRA UNIÃO (Sl 133)
Introdução: Este salmo é utilizado por muitas pessoas para fazer menção à comunhão entre as mesmas. Muitos o lêem sem entender o verdadeiro significado e muitos o recitam porque acham bonito.
Desenvolvimento: O Salmista inicia o salmo com uma exclamação, Oh! Isto traduz algo importante, é uma expressão de felicidade. “Que maravilha”
· Este Salmo celebra as alegrias da harmonia fraternal.
· Sabemos que realmente é bom quando os irmãos vivem em união, mas eu gostaria de abordar algumas questões:
· Aparentemente este salmo fala sobre a alegria que tem um povo que vive em união e isto está correto, mas ele mostra de uma forma profunda o que é esta união.
· Israel precisava permanecer unido como povo e esta união precisava estar firmada nos mandamentos do Senhor (Dt 4.4-8). É por isso que Deus sempre os orientou a não se misturar com outros povos, porque a sobrevivência deles dependia disto.
· Eles mantêm um sentimento de unidade muito grande e com a igreja precisa ser desta forma.
· A Bíblia nos diz que todo reino dividido (com discórdias) não subsiste. (Lc 11.17)
· A história nos mostra reinos que sobreviveram por causa de sua união (Espartanos).
vv.2: “ É como o óleo precioso sobre a cabeça...” - O versículo 2 diz: É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes.
· Arão era o Sumo Sacerdote e acredita-se que quando este era ungido para esta função a unção era feita exatamente desta forma (O óleo era derramado e descia até a orla de suas vestes). Nestas vestes estava escrito o nome das doze tribos de Israel mostrando que através da presença de Deus eles estariam unidos.
· A Unção traduz a Presença de Deus, ou seja, o que era ungido era separado para Deus, então observamos que quanto mais temos de Deus, mais parecidos com Ele nós somos.
· Quando temos óleo, unção, nos tornamos mais maleáveis, agradáveis, suportamos com maior facilidade as fraquezas uns dos outros (Cl 3. 9-13).
· Quando existe óleo, temos percepção das necessidades das outras pessoas (Parábola do Samaritano).
· Quando existe óleo, existe perdão (Parábola do Filho Pródigo).
vv.3: “É como o orvalho do Hermom...” – Existiam tendas que ficavam próximas à este monte e alguns estudiosos dizem que o orvalho que caía à noite, neste local, era tão forte que parecia que havia chovido a noite inteira.
· O orvalho representa a refrescância, a vida através da água e traduzia a benção do Senhor.
· Quando existe união, existe benção de Deus.
PORQUE PRECISAMOS SER UNIDOS???
Talves uma resposta seria esta: "Para fazer a obra de Deus"
. Mas a reposta é um pouco mais profunda: Se todos nós estamos buscando o céu,ou seja, o lugar de descanso eterno, não existe como irmos juntos para um lugar de descanso se não temos comunhão uns com os outros aqui na terra, pois na terra, estamos nos preparando para morar no céu.
· A união fará com que o diabo não tenha sucesso em suas empreitadas contra os santos, semeando fofocas, discórdias, dissensões, maledicências, etc.
. Se existe união nós estamos sob o favor de Deus e este favor deve ser dado, oferecido às outras pessoas.
· Esta união precisa ser baseada na presença de Deus, porque se não, nos tornaremos teóricos. Conta-nos a história que Gandhi conheceu muitos cristãos e até mesmo entrou em várias igrejas, mas quando fizeram o convite para que ele aceitasse a Jesus como seu salvador ele disse: "Vocês pregam uma coisa e vivem outra. Ele estava falando sobre a união baseada no amor de Jesus.
. Jesus nos deu o exemplo da união baseada no amor e é isto que precisamos viver.
· Amós 3.3 “Andarão dois juntos, se não estiverem em acordo?”
· Belém (Casa de Pão): Casa de resolver problemas. As pessoas entram na igreja para ver algo diferente, e a união exemplifica bem esta diferença entre o cristão e o povo do mundo.
· Efésios 3.10 “Para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus”
Conclusão: Através da presença de Deus nos tornamos unidos e quando estamos unidos somos um povo forte que não se associa com outros povos que contrariam os mandamentos do Senhor e o Reino deste Senhor avança com poder.
SEJAMOS UNIDOS EM NOME DE JESUS!
COORDENAÇÃO DA UMADUC
Desenvolvimento: O Salmista inicia o salmo com uma exclamação, Oh! Isto traduz algo importante, é uma expressão de felicidade. “Que maravilha”
· Este Salmo celebra as alegrias da harmonia fraternal.
· Sabemos que realmente é bom quando os irmãos vivem em união, mas eu gostaria de abordar algumas questões:
· Aparentemente este salmo fala sobre a alegria que tem um povo que vive em união e isto está correto, mas ele mostra de uma forma profunda o que é esta união.
· Israel precisava permanecer unido como povo e esta união precisava estar firmada nos mandamentos do Senhor (Dt 4.4-8). É por isso que Deus sempre os orientou a não se misturar com outros povos, porque a sobrevivência deles dependia disto.
· Eles mantêm um sentimento de unidade muito grande e com a igreja precisa ser desta forma.
· A Bíblia nos diz que todo reino dividido (com discórdias) não subsiste. (Lc 11.17)
· A história nos mostra reinos que sobreviveram por causa de sua união (Espartanos).
vv.2: “ É como o óleo precioso sobre a cabeça...” - O versículo 2 diz: É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes.
· Arão era o Sumo Sacerdote e acredita-se que quando este era ungido para esta função a unção era feita exatamente desta forma (O óleo era derramado e descia até a orla de suas vestes). Nestas vestes estava escrito o nome das doze tribos de Israel mostrando que através da presença de Deus eles estariam unidos.
· A Unção traduz a Presença de Deus, ou seja, o que era ungido era separado para Deus, então observamos que quanto mais temos de Deus, mais parecidos com Ele nós somos.
· Quando temos óleo, unção, nos tornamos mais maleáveis, agradáveis, suportamos com maior facilidade as fraquezas uns dos outros (Cl 3. 9-13).
· Quando existe óleo, temos percepção das necessidades das outras pessoas (Parábola do Samaritano).
· Quando existe óleo, existe perdão (Parábola do Filho Pródigo).
vv.3: “É como o orvalho do Hermom...” – Existiam tendas que ficavam próximas à este monte e alguns estudiosos dizem que o orvalho que caía à noite, neste local, era tão forte que parecia que havia chovido a noite inteira.
· O orvalho representa a refrescância, a vida através da água e traduzia a benção do Senhor.
· Quando existe união, existe benção de Deus.
PORQUE PRECISAMOS SER UNIDOS???
Talves uma resposta seria esta: "Para fazer a obra de Deus"
. Mas a reposta é um pouco mais profunda: Se todos nós estamos buscando o céu,ou seja, o lugar de descanso eterno, não existe como irmos juntos para um lugar de descanso se não temos comunhão uns com os outros aqui na terra, pois na terra, estamos nos preparando para morar no céu.
· A união fará com que o diabo não tenha sucesso em suas empreitadas contra os santos, semeando fofocas, discórdias, dissensões, maledicências, etc.
. Se existe união nós estamos sob o favor de Deus e este favor deve ser dado, oferecido às outras pessoas.
· Esta união precisa ser baseada na presença de Deus, porque se não, nos tornaremos teóricos. Conta-nos a história que Gandhi conheceu muitos cristãos e até mesmo entrou em várias igrejas, mas quando fizeram o convite para que ele aceitasse a Jesus como seu salvador ele disse: "Vocês pregam uma coisa e vivem outra. Ele estava falando sobre a união baseada no amor de Jesus.
. Jesus nos deu o exemplo da união baseada no amor e é isto que precisamos viver.
· Amós 3.3 “Andarão dois juntos, se não estiverem em acordo?”
· Belém (Casa de Pão): Casa de resolver problemas. As pessoas entram na igreja para ver algo diferente, e a união exemplifica bem esta diferença entre o cristão e o povo do mundo.
· Efésios 3.10 “Para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus”
Conclusão: Através da presença de Deus nos tornamos unidos e quando estamos unidos somos um povo forte que não se associa com outros povos que contrariam os mandamentos do Senhor e o Reino deste Senhor avança com poder.
SEJAMOS UNIDOS EM NOME DE JESUS!
COORDENAÇÃO DA UMADUC
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
O USO DA INTERNET PELOS CRISTÃOS
(Sl 101.3 – Dn 12.2)
Introdução: A Bíblia é a verdade (2 Co 13.8) e é Palavra de Deus (Is 40.8; Mt 24.35).
Vários líderes do comunismo disseram que o cristianismo iria sucumbir e que o comunismo dominaria o mundo, mas as palavras de Jesus não podem passar.
Daniel escreveu a aproximadamente 530 anos antes de Cristo e o seu livro fala de acontecimentos escatológicos, ou seja, acontecimentos para o futuro, para os últimos dias.
Observando o crescimento da população e a explosão da ciência, nós observamos que esta palavra está se cumprindo. Nunca o homem correu tanto (os dias estão abreviados), em nenhum outro tempo a ciência se multiplicou de tal forma quanto tem se multiplicado nestes dias. Nos últimos 10 anos, a ciência se desenvolveu mais do que em todos os outros anos. Hoje falamos em células tronco, clonagem, tecnologia 3D, e era virtual (internet).
A INTERNET
Os primeiros projetos para a criação de uma rede de computadores foram feitos pelos Estados Unidos nos anos 60. O principal fim era o militar, haja vista, a Rússia ter enviado naquela época um satélite ao espaço chamado Sputnik.
Nos anos 80 esta rede mundial de computadores (world wide web), começa a fazer parte de algumas faculdades pelo mundo e hoje está em milhões de lares ao redor do mundo, tendo investimento do governo para que todos os lares tenham acesso à mesma.
Este crescimento é saudável, traz grandes benefícios para o ser humano e hoje, quem não está conectado virtualmente, tem grandes dificuldades de conseguir uma boa colocação profissional.
Mas eu pergunto?
Como deve ser o nosso comportamento perante todos estes acontecimentos. Qual é a vontade de Deus para a nossa vida no tocante a estas coisas.
QUANTO AO MAIS, IRMÃOS, TUDO O QUE É VERDADEIRO, TUDO O QUE É HONESTO, TUDO O QUE É JUSTO, TUDO O QUE É PURO, TUDO O QUE É AMÁVEL, TUDO O QUE É DE BOA FAMA, SE HÁ ALGUMA VIRTUDE, SE HÁ ALGUM LOUVOR, NISSO PENSAI. (Fp 4.8)
Existe uma tendência por parte de alguns crentes de acharem que tudo é do maligno e eles até se baseiam em um versículo para isto (1 Jo 5.19). O que é corrompido é o sistema e este está morto no maligno, mas nós não estamos mortos, somos de Deus.
ANALOGIA À ESCRAVIDÃO DOS JUDEUS NO EGITO.
Uma das comparações mais interessantes que a Bíblia traz é a do Egito e do mundo. O Egito é um tipo de mundo e os moradores do Egito são tipos de pessoas mundanas. Observe que apesar dos Israelitas estarem no Egito, eles tinham os seus costumes e apesar de serem escravos adoravam o seu próprio e único Deus.
OBSERVANDO ESTA COMPARAÇÃO EU LHES PROPONHO UMA ENQUETE: PODE O CRENTE NAVEGAR PELA INTERNET???
Não só podemos como devemos, mas vejamos alguns fatores (negativos e positivos) no uso da internet:
QUAIS OS FATORES NEGATIVOS DO USO DA INTERNET?
1 – Dar vazão, ou lugar, à carne através dos olhos. (Mt 6.19-24; 1 Jo 2.15). Fazendo isto, nos tornamos avessos aos interesses de Deus para nós.
* Algumas pessoas dizem: Ninguém está me vendo. Isto é um comportamento do homem carnal (Gn 3.7-9). Vocês acham que Deus não sabia onde eles estavam? (Sl 101.6,7; Pv 15.3; Ec 11.9).
* A Bíblia diz: “Um abismo chama outro abismo...” (Sl 42.7). (A corrupção do gênero humano após a queda de Adão e Eva). Quanto mais você "navega" pela internet visualizando algo que não condiz com a sua situação de cristão, a sua proximidade com o Papai diminui.
LEIA COMIGO: Sl 13.3, 119.37
2 – Utilizar sem produtividade o tempo que nos é dado aqui nesta terra. (Sl 90.10,12; Ec 12.1, Ef 5.16).
3 – Perder a capacidade de pensar e utilizar corretamente a linguagem. (Internetês, provérbios e frases encontrados na internet) (Sl 119.11, 105, 130, 140).
QUAIS OS FATORES POSITIVOS DO USO DA INTERNET?
1 – Facilidade de aprendizado (As informações são obtidas de forma muito rápida).
* Desenvolvimento Cultural
* Conhecimento de outras línguas
* Troca de experiências
2 – Facilidade de comunicação e redução dos gastos com telefonia (Hoje nós ocupamos tempo e não espaço).
* Podemos encontrar pessoas que há muito não víamos.
3 – Possibilidades inimagináveis de evangelismo (www.satanas.com.br, www.cpad.com.br)
4 – Conhecimento de outras traduções da Bíblia de forma gratuita (www.bibliamail.com)
* SENDO ASSIM, PAREMOS DE DIZER QUE TUDO É DO DIABO E APRENDAMOS A SEPARAR O JOIO DO TRIGO.
COORDENAÇÃO DA UMADUC
Introdução: A Bíblia é a verdade (2 Co 13.8) e é Palavra de Deus (Is 40.8; Mt 24.35).
Vários líderes do comunismo disseram que o cristianismo iria sucumbir e que o comunismo dominaria o mundo, mas as palavras de Jesus não podem passar.
Daniel escreveu a aproximadamente 530 anos antes de Cristo e o seu livro fala de acontecimentos escatológicos, ou seja, acontecimentos para o futuro, para os últimos dias.
Observando o crescimento da população e a explosão da ciência, nós observamos que esta palavra está se cumprindo. Nunca o homem correu tanto (os dias estão abreviados), em nenhum outro tempo a ciência se multiplicou de tal forma quanto tem se multiplicado nestes dias. Nos últimos 10 anos, a ciência se desenvolveu mais do que em todos os outros anos. Hoje falamos em células tronco, clonagem, tecnologia 3D, e era virtual (internet).
A INTERNET
Os primeiros projetos para a criação de uma rede de computadores foram feitos pelos Estados Unidos nos anos 60. O principal fim era o militar, haja vista, a Rússia ter enviado naquela época um satélite ao espaço chamado Sputnik.
Nos anos 80 esta rede mundial de computadores (world wide web), começa a fazer parte de algumas faculdades pelo mundo e hoje está em milhões de lares ao redor do mundo, tendo investimento do governo para que todos os lares tenham acesso à mesma.
Este crescimento é saudável, traz grandes benefícios para o ser humano e hoje, quem não está conectado virtualmente, tem grandes dificuldades de conseguir uma boa colocação profissional.
Mas eu pergunto?
Como deve ser o nosso comportamento perante todos estes acontecimentos. Qual é a vontade de Deus para a nossa vida no tocante a estas coisas.
QUANTO AO MAIS, IRMÃOS, TUDO O QUE É VERDADEIRO, TUDO O QUE É HONESTO, TUDO O QUE É JUSTO, TUDO O QUE É PURO, TUDO O QUE É AMÁVEL, TUDO O QUE É DE BOA FAMA, SE HÁ ALGUMA VIRTUDE, SE HÁ ALGUM LOUVOR, NISSO PENSAI. (Fp 4.8)
Existe uma tendência por parte de alguns crentes de acharem que tudo é do maligno e eles até se baseiam em um versículo para isto (1 Jo 5.19). O que é corrompido é o sistema e este está morto no maligno, mas nós não estamos mortos, somos de Deus.
ANALOGIA À ESCRAVIDÃO DOS JUDEUS NO EGITO.
Uma das comparações mais interessantes que a Bíblia traz é a do Egito e do mundo. O Egito é um tipo de mundo e os moradores do Egito são tipos de pessoas mundanas. Observe que apesar dos Israelitas estarem no Egito, eles tinham os seus costumes e apesar de serem escravos adoravam o seu próprio e único Deus.
OBSERVANDO ESTA COMPARAÇÃO EU LHES PROPONHO UMA ENQUETE: PODE O CRENTE NAVEGAR PELA INTERNET???
Não só podemos como devemos, mas vejamos alguns fatores (negativos e positivos) no uso da internet:
QUAIS OS FATORES NEGATIVOS DO USO DA INTERNET?
1 – Dar vazão, ou lugar, à carne através dos olhos. (Mt 6.19-24; 1 Jo 2.15). Fazendo isto, nos tornamos avessos aos interesses de Deus para nós.
* Algumas pessoas dizem: Ninguém está me vendo. Isto é um comportamento do homem carnal (Gn 3.7-9). Vocês acham que Deus não sabia onde eles estavam? (Sl 101.6,7; Pv 15.3; Ec 11.9).
* A Bíblia diz: “Um abismo chama outro abismo...” (Sl 42.7). (A corrupção do gênero humano após a queda de Adão e Eva). Quanto mais você "navega" pela internet visualizando algo que não condiz com a sua situação de cristão, a sua proximidade com o Papai diminui.
LEIA COMIGO: Sl 13.3, 119.37
2 – Utilizar sem produtividade o tempo que nos é dado aqui nesta terra. (Sl 90.10,12; Ec 12.1, Ef 5.16).
3 – Perder a capacidade de pensar e utilizar corretamente a linguagem. (Internetês, provérbios e frases encontrados na internet) (Sl 119.11, 105, 130, 140).
QUAIS OS FATORES POSITIVOS DO USO DA INTERNET?
1 – Facilidade de aprendizado (As informações são obtidas de forma muito rápida).
* Desenvolvimento Cultural
* Conhecimento de outras línguas
* Troca de experiências
2 – Facilidade de comunicação e redução dos gastos com telefonia (Hoje nós ocupamos tempo e não espaço).
* Podemos encontrar pessoas que há muito não víamos.
3 – Possibilidades inimagináveis de evangelismo (www.satanas.com.br, www.cpad.com.br)
4 – Conhecimento de outras traduções da Bíblia de forma gratuita (www.bibliamail.com)
* SENDO ASSIM, PAREMOS DE DIZER QUE TUDO É DO DIABO E APRENDAMOS A SEPARAR O JOIO DO TRIGO.
COORDENAÇÃO DA UMADUC
sábado, 7 de agosto de 2010
Palavra do Pr. Álvaro Alén Sanches
Jo 3:16.Perdão
Ex 17:11,12.OraçãoSl 133.Comunhão
Sempre que estamos frente a um novo ano temos que enfrentar desafios já conhecidos e outros desconhecidos.
Sabemos, também, que teremos “Mar Vermelho”, “Rio Jordão” no caminho de cada dia e que enfrentaremos leões e gigantes – I Sm 17.34, 36, 50,51. Lidaremos com pessoas tais como: Jezabel; Cézar; Demas; Alexandre, o latoeiro – II Tm 4.14. Mas assim como Israel, Davi, Paulo foram vencedores, nós também venceremos no nome de Jesus – Mt 28.18,20.
Neste ano convidei e desafiei a Igreja do Senhor em Uberlândia a perseguir os seguintes objetivos: Perdão, Oração e Comunhão. E o que tem isto com a Obra Missionária? Vejamos:
A – Perdão (Lc 23.34) - A palavra perdão tem uma profunda raiz no hebraico e no grego. Duas no hebraico “cobrir”, “levantar” e três no grego “deixar ir”, “gracioso” e “soltar”. Dá para perceber que estas palavras, cobrir, levantar, deixar ir, gracioso e soltar estão ligadas de forma intrínseca com o exercício missionário. Por fim, conclui-se que o perdão é um Ato Divino e está ligado à tarefa diária de cada cristão e, por conseguinte, com o ministério da Igreja. Assim, se estou escrevendo para um site de cunho missionário, vou
discorrer sobre o perdão neste sentido. Somos embaixadores de Cristo na terra – II
Cor 5.18-20. A Igreja só justifica a sua existência se exercer o ministério do perdão a ela concedido por Jesus. A quem perdoardes será perdoado – Jo 20.23. A quem soltares será solto – Jo 11.44. Esta tarefa é divina, assim como o perdão é divino – Tg 5.14,20. Jesus o exerceu até a última hora – “Pai, perdoa-lhes...” (Lc 23.34).
É polêmico quando alguém vai até um sacerdote católico, confessa e sai como que purificado. O erro aqui é que eles chamam para si o poder de perdoar e desviam as pessoas, levando-as à Maria como se esta fosse a salvadora – At 4.12; I Tm 2.5.
Pior ainda é que a Igreja deixou de exercer o ministério do perdão – Mt 18.15-20 – para exercer ações contrárias à Escritura. Passamos a acusar, a julgar, a gladiar, enquanto, entre nós, temos milhões de pessoas que estão esperando por um samaritano (Igreja)
para curar as chagas social, moral e espiritual.
B – Oração (At 2.1-4 ) - A Igreja nasceu na oração. E com a obra missionária não foi diferente – At 13.1-3. Se fizermos uma ligação entre as palavras oração e missão, teremos centenas de referências entre elas – Sl 2.8 “Pede-me e eu te darei as nações por herança...”. Jesus diz: “Rogai ao dono da seara...” – Mt 9.36,38. Paulo pede
oração para abrir a porta da Palavra – II Ts 3.1,2.
Orar, hoje, tem sido uma tarefa esquecida. A irmã holandesa Corri Tem Boom disse que
quando os cristãos têm reuniões o diabo sorri, quando fazem grandes planos satã dá gargalhada, mas quando os cristãos oram, ele estremece. Paulo fala em II Ts 3.1,2 que devemos orar para que a Palavra tenha livre curso. E no verso 2, alerta sobre o homem maligno que não aprova que assim seja. Paulo faz alusão à Palavra como se ela estivesse numa corrida, ele deseja que ela corra de forma eficaz até alcançar o último ouvinte. Oremos por isto!
Você se lembra da oração do missionário Jonh Knox? “Dá-me a Escócia ou morrerei!”. O que o mundo precisa é de missionários apostólicos como ele, homens e mulheres que tenham o Espírito de Cristo para interceder – Is 53.11.
Se nos conscientizarmos da obrigação que temos como Igreja e nos unirmos no exercício da oração, as portas se abrirão e milhares de pessoas ouvirão as boas novas.
C – Comunhão – Esta palavra é um pilar na construção da obra missionária. Em João 17.21,
Jesus sabia que o sucesso da obra redentora dependeria da unidade dele com o Pai. O versículo 21 diz: “Como és tu, ó Pai, em mim, e eu em ti”.
Satanás sabe que um reino dividido não subsiste - Mc 3.24,25. Esta tem sido a preocupação de quem ama o Reino de Deus. Se a tarefa já é difícil, quando nos voltamos contra nós mesmos, se torna impossível.
O termo grego “koynonia” envolve a idéia de participação, comunhão, companheirismo e
contribuição:
1º - A obra missionária é um processo participativo – Ela não é um espaço apenas para uma denominação, agência ou grupo social, mas é um ministério para toda Igreja que deve fazer parcerias para concluir a tarefa - At 1.8.
2º - A obra missionária é uma obra de comunhão – Missão é unir os povos, e Jesus deu o exemplo ao aproximar-se da mulher samaritana, embora fosse judeu - Jo 4.9,10; Pedro com o gentil em Atos 10.23-43 e Paulo com os que o haviam afligido - At 16.34. Portanto, missão é unir, desfazendo as diferenças.
3º - A obra missionária é companheirismo – Atos 13.1-3. Quando falo de companheirismo lembro do que me disse um missionário: “...Pr. Álvaro, aqui no campo ficamos tão solitários, que procuramos amizade com pessoas que no Brasil não teríamos, facilmente, a oportunidade.” A obra missionária faz companheiros os que têm o mesmo desejo de fazer Jesus conhecido, e nisso não importa a placa da denominação que está apoiando o missionário - Ec 4.9-12.
4º - A obra missionária é contribuição – A contribuição é fruto da comunhão “Koynonia” que significa estar todos e tudo em comum - At 2.44. Foi esse o exemplo do irmão Barnabé - At 4.36,37. Por isso, o vocábulo grego “Koynonia” pode também significar “contribuição”. Veja Rm 15.26,27, o termo refere-se à contribuição da Igreja gentílica para com os crentes pobres de Jerusalém.
Venha conosco buscar estes três objetivos:
Perdão – Levá-lo a quem nunca ouviu falar do perdão de Deus em Jesus Cristo - Jo 3.16.
Oração – Move o braço de Deus e muda a história das nações - Ex 17.11,12.
Comunhão – É bom para corpo, alma e espírito - Sl 133.
Álvaro Alén Sanches Pr. Presidente da Igreja Evangélica
AD em Uberlândia-MG. Presidente da SEMAP (Serviço
de Missão aos Povos). Presidente da COMADETRIM
(Convenção dos Ministros das AD do Triângulo Mineiro)
Membro do Conselho da CGADB (Convenção Geral das
AD do Brasil) Região Sudeste. Casado com Tomiko San-
ches, têm três filhos e dois netos.
Ex 17:11,12.OraçãoSl 133.Comunhão
Sempre que estamos frente a um novo ano temos que enfrentar desafios já conhecidos e outros desconhecidos.
Sabemos, também, que teremos “Mar Vermelho”, “Rio Jordão” no caminho de cada dia e que enfrentaremos leões e gigantes – I Sm 17.34, 36, 50,51. Lidaremos com pessoas tais como: Jezabel; Cézar; Demas; Alexandre, o latoeiro – II Tm 4.14. Mas assim como Israel, Davi, Paulo foram vencedores, nós também venceremos no nome de Jesus – Mt 28.18,20.
Neste ano convidei e desafiei a Igreja do Senhor em Uberlândia a perseguir os seguintes objetivos: Perdão, Oração e Comunhão. E o que tem isto com a Obra Missionária? Vejamos:
A – Perdão (Lc 23.34) - A palavra perdão tem uma profunda raiz no hebraico e no grego. Duas no hebraico “cobrir”, “levantar” e três no grego “deixar ir”, “gracioso” e “soltar”. Dá para perceber que estas palavras, cobrir, levantar, deixar ir, gracioso e soltar estão ligadas de forma intrínseca com o exercício missionário. Por fim, conclui-se que o perdão é um Ato Divino e está ligado à tarefa diária de cada cristão e, por conseguinte, com o ministério da Igreja. Assim, se estou escrevendo para um site de cunho missionário, vou
discorrer sobre o perdão neste sentido. Somos embaixadores de Cristo na terra – II
Cor 5.18-20. A Igreja só justifica a sua existência se exercer o ministério do perdão a ela concedido por Jesus. A quem perdoardes será perdoado – Jo 20.23. A quem soltares será solto – Jo 11.44. Esta tarefa é divina, assim como o perdão é divino – Tg 5.14,20. Jesus o exerceu até a última hora – “Pai, perdoa-lhes...” (Lc 23.34).
É polêmico quando alguém vai até um sacerdote católico, confessa e sai como que purificado. O erro aqui é que eles chamam para si o poder de perdoar e desviam as pessoas, levando-as à Maria como se esta fosse a salvadora – At 4.12; I Tm 2.5.
Pior ainda é que a Igreja deixou de exercer o ministério do perdão – Mt 18.15-20 – para exercer ações contrárias à Escritura. Passamos a acusar, a julgar, a gladiar, enquanto, entre nós, temos milhões de pessoas que estão esperando por um samaritano (Igreja)
para curar as chagas social, moral e espiritual.
B – Oração (At 2.1-4 ) - A Igreja nasceu na oração. E com a obra missionária não foi diferente – At 13.1-3. Se fizermos uma ligação entre as palavras oração e missão, teremos centenas de referências entre elas – Sl 2.8 “Pede-me e eu te darei as nações por herança...”. Jesus diz: “Rogai ao dono da seara...” – Mt 9.36,38. Paulo pede
oração para abrir a porta da Palavra – II Ts 3.1,2.
Orar, hoje, tem sido uma tarefa esquecida. A irmã holandesa Corri Tem Boom disse que
quando os cristãos têm reuniões o diabo sorri, quando fazem grandes planos satã dá gargalhada, mas quando os cristãos oram, ele estremece. Paulo fala em II Ts 3.1,2 que devemos orar para que a Palavra tenha livre curso. E no verso 2, alerta sobre o homem maligno que não aprova que assim seja. Paulo faz alusão à Palavra como se ela estivesse numa corrida, ele deseja que ela corra de forma eficaz até alcançar o último ouvinte. Oremos por isto!
Você se lembra da oração do missionário Jonh Knox? “Dá-me a Escócia ou morrerei!”. O que o mundo precisa é de missionários apostólicos como ele, homens e mulheres que tenham o Espírito de Cristo para interceder – Is 53.11.
Se nos conscientizarmos da obrigação que temos como Igreja e nos unirmos no exercício da oração, as portas se abrirão e milhares de pessoas ouvirão as boas novas.
C – Comunhão – Esta palavra é um pilar na construção da obra missionária. Em João 17.21,
Jesus sabia que o sucesso da obra redentora dependeria da unidade dele com o Pai. O versículo 21 diz: “Como és tu, ó Pai, em mim, e eu em ti”.
Satanás sabe que um reino dividido não subsiste - Mc 3.24,25. Esta tem sido a preocupação de quem ama o Reino de Deus. Se a tarefa já é difícil, quando nos voltamos contra nós mesmos, se torna impossível.
O termo grego “koynonia” envolve a idéia de participação, comunhão, companheirismo e
contribuição:
1º - A obra missionária é um processo participativo – Ela não é um espaço apenas para uma denominação, agência ou grupo social, mas é um ministério para toda Igreja que deve fazer parcerias para concluir a tarefa - At 1.8.
2º - A obra missionária é uma obra de comunhão – Missão é unir os povos, e Jesus deu o exemplo ao aproximar-se da mulher samaritana, embora fosse judeu - Jo 4.9,10; Pedro com o gentil em Atos 10.23-43 e Paulo com os que o haviam afligido - At 16.34. Portanto, missão é unir, desfazendo as diferenças.
3º - A obra missionária é companheirismo – Atos 13.1-3. Quando falo de companheirismo lembro do que me disse um missionário: “...Pr. Álvaro, aqui no campo ficamos tão solitários, que procuramos amizade com pessoas que no Brasil não teríamos, facilmente, a oportunidade.” A obra missionária faz companheiros os que têm o mesmo desejo de fazer Jesus conhecido, e nisso não importa a placa da denominação que está apoiando o missionário - Ec 4.9-12.
4º - A obra missionária é contribuição – A contribuição é fruto da comunhão “Koynonia” que significa estar todos e tudo em comum - At 2.44. Foi esse o exemplo do irmão Barnabé - At 4.36,37. Por isso, o vocábulo grego “Koynonia” pode também significar “contribuição”. Veja Rm 15.26,27, o termo refere-se à contribuição da Igreja gentílica para com os crentes pobres de Jerusalém.
Venha conosco buscar estes três objetivos:
Perdão – Levá-lo a quem nunca ouviu falar do perdão de Deus em Jesus Cristo - Jo 3.16.
Oração – Move o braço de Deus e muda a história das nações - Ex 17.11,12.
Comunhão – É bom para corpo, alma e espírito - Sl 133.
Álvaro Alén Sanches Pr. Presidente da Igreja Evangélica
AD em Uberlândia-MG. Presidente da SEMAP (Serviço
de Missão aos Povos). Presidente da COMADETRIM
(Convenção dos Ministros das AD do Triângulo Mineiro)
Membro do Conselho da CGADB (Convenção Geral das
AD do Brasil) Região Sudeste. Casado com Tomiko San-
ches, têm três filhos e dois netos.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
CONSIDERAÇÕES À RESPEITO DO PECADO E DO PERDÃO
1 - O que é pecado?
Pecado é errar o alvo. O alvo é Jesus. Deus deseja que nós não cometamos pecados, mas humanamente falando isto é impossível. Existem pessoas que ensinam dizendo que não pecam, mas a Bíblia nos mostra na Primeira Carta de João, no capítulo 1.7-10 o seguinte": Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado". Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazêmo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós".
A Bíblia diz em Romanos 3.16: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". Este "todos pecaram", faz alusão ao pecado original, ou seja, aquele pecado que ficou entranhado no ser humano após o pecado de Adão e Eva, por isso Davi exclama no Salmo 51.5: "Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu a minha mãe".
Sendo assim, todos os seres humanos nascem em estado de pecado e somente serão perdoados quando o sangue de Jesus for derramado sobre suas vidas no ato da salvação.
Após a salvação, o ser humano passa por um processo chamado de santificação, que é o processo de aperfeiçoamento diário e contínuo. Um dia melhor do que o outro, e é neste contexto que precisamos sempre do perdão de Deus quando pecamos por ato, palavra, omissão, etc.
Provérbios 4.18 diz: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”.
2 – Jesus é o nosso advogado
João continua a sua carta, agora no capítulo 2 e versículo 1, reforçando a idéia de que o ser humano é passível de pecado e então diz: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
A Bíblia deixa claro que todos os pecados podem ser perdoados, com exceção da blasfêmia contra o Espírito Santo, que é o ato voluntário, premeditado, de associar as coisas que Deus faz ao diabo, ou seja, a pessoa que comete este ato, está tão distante de Deus que não reconhece Deus em nada.
Sendo assim, quando pecamos, faz-se necessário confessarmos e pedirmos perdão. Existe um “poder” no ato de confissão, pois o pecado atinge as três partes do ser humano, espírito, alma e corpo, e infelizmente, existem pessoas destruídas emocionalmente devido ao pecado não confessado, pois a sua consciência a lembra constantemente do mesmo e a sua alma é então abalada por problemas emocionais.
O Livro de Provérbios no capítulo 28 e versículo 13 nos ensina: “O que encobre as suas trangressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”.
Qual é a tarefa do advogado? Defender o réu perante os acusadores.E para defende-lo de forma bravia, é necessário que este conheça todos os detalhes pertinentes ao assunto, todos os íntimos detalhes. Sendo assim, Jesus deseja ouvi-lo a respeito de seus pecados.
ü Você confessa aquelas mentirinhas chamadas de mentiras para o gasto?
ü Você confessa a sua frieza com relação às almas que estão indo para o inferno?
ü Você confessa as suas fraquezas?
ü Você confessa que ás vezes nega Jesus perante a sociedade?
Lembremos que a Bíblia nos diz em Tiago 5.16: “Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”. Este versículo tem duas possíveis interpretações.
1º Quando pecamos contra alguém, magoando esta pessoa, precisamos ir até ela e pedir perdão, pois este ato promove restauração e comunhão e nos livra da condenação do maligno.
2º Quando procuramos uma pessoa séria (preste atenção nisto), um homem de Deus, ou uma mulher de Deus e nos abrimos com ela, passamos a receber orientações, conselhos e orações da mesma e o peso do pecado não confessado deixa de ter domínio em nós.
3 – Perdão Relativo X Perdão Absoluto
Não existe perdão relativo, se realmente nos arrependermos de ter cometido algum ato e pedirmos perdão para o Senhor, o perdão é automático e instantâneo. Vocês se lembram do ladrão que estava pendurado em uma cruz ao lado de Jesus? O que ele disse? Pai lembre-se de mim quando entrares no teu reino. E Jesus disse-lhe: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. Aleluia, o perdão é automático, não tem período de carência.
4 – O Processo da Salvação
Existem alguns tópicos importantes no processo de salvação, a saber:
A Pregação da Palavra de Deus – ato do homem (Mc.16:15)
1. Fé Salvadora - Deus – dom de Deus (Ef.2:8)
2. Arrependimento – ato do homem (Mc.1:15)
3. Conversão – ato do homem (I Ts.1:9)
4. Regeneração – ato de Deus (Jo.3:5)
5. Justificação – ato de Deus (Rm.5:1)
6. Santificação – ato do homem, ajudado por Deus por Deus (Hb 12.14)
7. Glorificação – ato de Deus (I Co.15:52)
5 – As conseqüências do pecado
A Bíblia nos relata um caso interessante sobre as conseqüências do pecado no 2 Livro do Profeta Samuel capítulo 12. Este caso mostra a trajetória de Davi, um homem segundo o coração de Deus, que premeditou o seu pecado, cometendo adultério e assassinato. Muitas pessoas utilizam este trecho para dizer que todo pecado tem a sua conseqüência. De certa forma isto é verdade, pois quando pecamos afetamos a nós mesmos e também outras pessoas. No caso de Davi, a sua história é vivenciada em um período onde a graça de Jesus ainda não havia sido derramada e, além disso, a lei dizia que o adúltero e o assassino deveriam morrer, mas o que aconteceu é que Deus traspassou o pecado de Davi, ou seja, pulou o pecado e ele não iria morrer. Deus conhecia o coração de Davi, que foi o único homem na Bíblia a ser chamado de “Homem segundo o coração de Deus”, pois Davi reconhecia quando estava errado, aceitava a correção do Senhor e não conseguia viver se Ele.
Mas pelo fato de Davi ser um rei sobre a nação escolhida por Deus, o seu ato de adultério e pecado não poderia ficar desta forma. Os súditos de Davi sabiam da história, alguns homens no palácio com certeza sabiam desta história e Deus precisava mostrar que estava vendo o que acontecia.
Diferentemente, na época em que vivemos, Deus não nos consome pelo fogo, não nos mata porque pecamos, pois uma de suas características é a longanimidade. Ele deixa o homem pensar e pensar até se arrepender. As conseqüências que existem com o pecado são emocionais, familiares, sociais. Quando um homem adultera como uma mulher, a sua vergonha nunca se apaga, os filhos sofrem, a esposa sofre, todos sofrem e isto é a conseqüência.
Para fecharmos este tópico, o perdão é imediato e sem ele ninguém pode ir até o céu, porque lá não entra pecado.
6 – Perdão e Arrependimento
A maior prova de que o homem se arrependeu do seu pecado é o fato de ele não pecar mais. Quando existe confissão e arrependimento, o Senhor o liberta e lhe fornece condições de lutar contra o mal.
João escreve em seu evangelho, no capítulo 8 e versículos 32 e 36: “Conhecereis a verdade e a verdade o libertará e se o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.
Estes versículos nos ensinam que quando estamos em Jesus, o pecado não tem domínio sobre nós, ou seja, nós temos condições de dizer não e lutarmos contra ele, pois é Jesus quem nos liberta e nos dá forças.
Pecado é errar o alvo. O alvo é Jesus. Deus deseja que nós não cometamos pecados, mas humanamente falando isto é impossível. Existem pessoas que ensinam dizendo que não pecam, mas a Bíblia nos mostra na Primeira Carta de João, no capítulo 1.7-10 o seguinte": Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado". Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazêmo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós".
A Bíblia diz em Romanos 3.16: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". Este "todos pecaram", faz alusão ao pecado original, ou seja, aquele pecado que ficou entranhado no ser humano após o pecado de Adão e Eva, por isso Davi exclama no Salmo 51.5: "Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu a minha mãe".
Sendo assim, todos os seres humanos nascem em estado de pecado e somente serão perdoados quando o sangue de Jesus for derramado sobre suas vidas no ato da salvação.
Após a salvação, o ser humano passa por um processo chamado de santificação, que é o processo de aperfeiçoamento diário e contínuo. Um dia melhor do que o outro, e é neste contexto que precisamos sempre do perdão de Deus quando pecamos por ato, palavra, omissão, etc.
Provérbios 4.18 diz: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”.
2 – Jesus é o nosso advogado
João continua a sua carta, agora no capítulo 2 e versículo 1, reforçando a idéia de que o ser humano é passível de pecado e então diz: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
A Bíblia deixa claro que todos os pecados podem ser perdoados, com exceção da blasfêmia contra o Espírito Santo, que é o ato voluntário, premeditado, de associar as coisas que Deus faz ao diabo, ou seja, a pessoa que comete este ato, está tão distante de Deus que não reconhece Deus em nada.
Sendo assim, quando pecamos, faz-se necessário confessarmos e pedirmos perdão. Existe um “poder” no ato de confissão, pois o pecado atinge as três partes do ser humano, espírito, alma e corpo, e infelizmente, existem pessoas destruídas emocionalmente devido ao pecado não confessado, pois a sua consciência a lembra constantemente do mesmo e a sua alma é então abalada por problemas emocionais.
O Livro de Provérbios no capítulo 28 e versículo 13 nos ensina: “O que encobre as suas trangressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”.
Qual é a tarefa do advogado? Defender o réu perante os acusadores.E para defende-lo de forma bravia, é necessário que este conheça todos os detalhes pertinentes ao assunto, todos os íntimos detalhes. Sendo assim, Jesus deseja ouvi-lo a respeito de seus pecados.
ü Você confessa aquelas mentirinhas chamadas de mentiras para o gasto?
ü Você confessa a sua frieza com relação às almas que estão indo para o inferno?
ü Você confessa as suas fraquezas?
ü Você confessa que ás vezes nega Jesus perante a sociedade?
Lembremos que a Bíblia nos diz em Tiago 5.16: “Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”. Este versículo tem duas possíveis interpretações.
1º Quando pecamos contra alguém, magoando esta pessoa, precisamos ir até ela e pedir perdão, pois este ato promove restauração e comunhão e nos livra da condenação do maligno.
2º Quando procuramos uma pessoa séria (preste atenção nisto), um homem de Deus, ou uma mulher de Deus e nos abrimos com ela, passamos a receber orientações, conselhos e orações da mesma e o peso do pecado não confessado deixa de ter domínio em nós.
3 – Perdão Relativo X Perdão Absoluto
Não existe perdão relativo, se realmente nos arrependermos de ter cometido algum ato e pedirmos perdão para o Senhor, o perdão é automático e instantâneo. Vocês se lembram do ladrão que estava pendurado em uma cruz ao lado de Jesus? O que ele disse? Pai lembre-se de mim quando entrares no teu reino. E Jesus disse-lhe: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. Aleluia, o perdão é automático, não tem período de carência.
4 – O Processo da Salvação
Existem alguns tópicos importantes no processo de salvação, a saber:
A Pregação da Palavra de Deus – ato do homem (Mc.16:15)
1. Fé Salvadora - Deus – dom de Deus (Ef.2:8)
2. Arrependimento – ato do homem (Mc.1:15)
3. Conversão – ato do homem (I Ts.1:9)
4. Regeneração – ato de Deus (Jo.3:5)
5. Justificação – ato de Deus (Rm.5:1)
6. Santificação – ato do homem, ajudado por Deus por Deus (Hb 12.14)
7. Glorificação – ato de Deus (I Co.15:52)
5 – As conseqüências do pecado
A Bíblia nos relata um caso interessante sobre as conseqüências do pecado no 2 Livro do Profeta Samuel capítulo 12. Este caso mostra a trajetória de Davi, um homem segundo o coração de Deus, que premeditou o seu pecado, cometendo adultério e assassinato. Muitas pessoas utilizam este trecho para dizer que todo pecado tem a sua conseqüência. De certa forma isto é verdade, pois quando pecamos afetamos a nós mesmos e também outras pessoas. No caso de Davi, a sua história é vivenciada em um período onde a graça de Jesus ainda não havia sido derramada e, além disso, a lei dizia que o adúltero e o assassino deveriam morrer, mas o que aconteceu é que Deus traspassou o pecado de Davi, ou seja, pulou o pecado e ele não iria morrer. Deus conhecia o coração de Davi, que foi o único homem na Bíblia a ser chamado de “Homem segundo o coração de Deus”, pois Davi reconhecia quando estava errado, aceitava a correção do Senhor e não conseguia viver se Ele.
Mas pelo fato de Davi ser um rei sobre a nação escolhida por Deus, o seu ato de adultério e pecado não poderia ficar desta forma. Os súditos de Davi sabiam da história, alguns homens no palácio com certeza sabiam desta história e Deus precisava mostrar que estava vendo o que acontecia.
Diferentemente, na época em que vivemos, Deus não nos consome pelo fogo, não nos mata porque pecamos, pois uma de suas características é a longanimidade. Ele deixa o homem pensar e pensar até se arrepender. As conseqüências que existem com o pecado são emocionais, familiares, sociais. Quando um homem adultera como uma mulher, a sua vergonha nunca se apaga, os filhos sofrem, a esposa sofre, todos sofrem e isto é a conseqüência.
Para fecharmos este tópico, o perdão é imediato e sem ele ninguém pode ir até o céu, porque lá não entra pecado.
6 – Perdão e Arrependimento
A maior prova de que o homem se arrependeu do seu pecado é o fato de ele não pecar mais. Quando existe confissão e arrependimento, o Senhor o liberta e lhe fornece condições de lutar contra o mal.
João escreve em seu evangelho, no capítulo 8 e versículos 32 e 36: “Conhecereis a verdade e a verdade o libertará e se o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.
Estes versículos nos ensinam que quando estamos em Jesus, o pecado não tem domínio sobre nós, ou seja, nós temos condições de dizer não e lutarmos contra ele, pois é Jesus quem nos liberta e nos dá forças.
A DIFERENÇA ENTRE INFLUENCIAR E SER INFLUENCIADO.
Amados irmãos (ãs), este é um tema muito interessante. Hoje no mundo corporativo muito se fala em Marketing de Relacionamento e eu tenho observado que a grande parte das pessoas que se tornaram ícones em qualquer área de atuação, utilizaram este princípio. Há pouco tempo atrás eu ouvi um pastor dizendo que o que nós seremos daqui a cinco anos dependerá do nível de amizade que nós temos e do tipo de leitura que nós fazemos. Se utilizarmos este conceito de uma forma geral, sem estar voltado para a igreja, nós verificaríamos que existem momentos em que nós influenciamos e também existem momentos em que somos influenciados, ou seja, às vezes nós temos um excelente gerente ou um exímio professor e estes como grandes líderes, nos influenciam a darmos o melhor para a companhia em que trabalhamos ou para o desenvolvimento de nossos estudos, e também às vezes influenciamos outras pessoas a se portar como nós, quando somos excelentes trabalhadores ou estudantes e isto nos leva a galgar posições de destaque. Mas não é neste âmbito que queremos levar-lhes neste momento, queremos levar-lhes a verificar o nosso nível de influência como cristãos para aqueles que não são cristãos e também para todo o povo de Deus.
Jesus disse em [Mateus/5/14-16], que nós somos o Sal da Terra e a Luz do Mundo. Vocês já pensaram sobre a influência do sal na comida? Se a quantidade não estiver equilibrada, a comida perde o valor, ou seja, não deixará aquele sabor agradável que agrada a maioria das pessoas. As pessoas que tem pressão alta não podem comer muito sal, então a comida das mesmas não apresenta um sabor muito agradável. Imagine o nortista ou o nordestino que prima por utilizar temperos fortes, como seria uma comida verdadeiramente baiana sem o devido tempero? Perderia o sentido, não é mesmo? Imagine um mundo sem luz, será que conseguiríamos viver. Existem países no Oriente Médio que não tem energia elétrica, possuem apenas geradores de energia e estes são desligados às 22:00 hs. Será que conseguiríamos viver assim? Assim somos nós, precisamos temperar este mundo, precisamos produzir luz para este mundo, influenciando o mesmo e não sendo influenciados por ele.
Nós temos jovens que tem um grande poder de persuasão, mas infelizmente não utilizam este poder em prol do Reino de Deus, em contrapartida, nós temos jovens que não tem muita expressão na igreja, mas lutam com todas as suas forças para alavancar a obra do Senhor.
Em se tratando da Igreja, Paulo traz uma palavra muito forte: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus Romanos 12.1,2.
E o que ele estava dizendo era que nós como crentes não poderíamos deixar os costumes, o relacionamento e a tradição do mundo influenciar a igreja, mas nós como Sal da Terra e Luz do Mundo precisaríamos influenciá-los. Como é bonito ver um jovem se portando de maneira santa na presença de seus amigos da faculdade. A propósito, qual seria o conceito de santidade? Será que santa é aquela irmã com saia nos pés e cabelos na cintura? Será que é aquele irmão que vive com terno e gravata e Bíblia debaixo do braço? Não irmãos (ãs), a santidade é muito mais do que isto, a santidade é expressa na nossa devoção para com o Senhor, no nosso interesse em agradá-lo, ou seja, fazer a sua vontade. A igreja viveu um período de confusão muito grande, informando aos membros que quem cortasse o cabelo iria para o inferno, ou quem tivesse televisão iria para o inferno, mas hoje, graças ao bom Deus, isto mudou. E mudou porque? Porque o nosso povo, ou seja, os crentes de uma forma geral estão mais informados, são mais cultos, lêem mais a Bíblia e indagam os seus pastores sobre o porque disto ou daquilo, e isto é muito bom, mas também, por outro lado, hoje as pessoas estão menos sensíveis à voz do Espírito Santo e mais centradas na discordância, dando mais valor ao que o homem diz do que ao que o Senhor diz.
Quero propor a todos vocês um equilíbrio. Vamos verificar no fundo de nosso ser, com base na Palavra de Deus, se temos sido influenciados pelo mundo ou estamos influenciando o mesmo. Vamos verificar se como cristãos temos mostrado ao mundo que vale a pena ser diferente ou temos nos conformado com o mundo. Vamos perguntar ao Senhor se o nosso comportamento está adequado para um servo de Deus. E, além disso, como jovens que somos, vamos deixar Jesus brilhar em nós, vamos mostrar este brilho para todos verem e perguntarem: “O que este menino ou esta menina tem de diferente?”
VAMOS BUSCAR O EQUILÍBRIO EM TUDO O QUE FIZERMOS, CHEGA DE RADICALISMO, MAS TAMBÉM CHEGA DE FRIEZA. SE FIZERMOS ASSIM, SEREMOS ABENÇOADOS PELO SENHOR. Filipenses 2.14,15
Que o Senhor lhes abençoe ricamente em Cristo Jesus....
Jesus disse em [Mateus/5/14-16], que nós somos o Sal da Terra e a Luz do Mundo. Vocês já pensaram sobre a influência do sal na comida? Se a quantidade não estiver equilibrada, a comida perde o valor, ou seja, não deixará aquele sabor agradável que agrada a maioria das pessoas. As pessoas que tem pressão alta não podem comer muito sal, então a comida das mesmas não apresenta um sabor muito agradável. Imagine o nortista ou o nordestino que prima por utilizar temperos fortes, como seria uma comida verdadeiramente baiana sem o devido tempero? Perderia o sentido, não é mesmo? Imagine um mundo sem luz, será que conseguiríamos viver. Existem países no Oriente Médio que não tem energia elétrica, possuem apenas geradores de energia e estes são desligados às 22:00 hs. Será que conseguiríamos viver assim? Assim somos nós, precisamos temperar este mundo, precisamos produzir luz para este mundo, influenciando o mesmo e não sendo influenciados por ele.
Nós temos jovens que tem um grande poder de persuasão, mas infelizmente não utilizam este poder em prol do Reino de Deus, em contrapartida, nós temos jovens que não tem muita expressão na igreja, mas lutam com todas as suas forças para alavancar a obra do Senhor.
Em se tratando da Igreja, Paulo traz uma palavra muito forte: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus Romanos 12.1,2.
E o que ele estava dizendo era que nós como crentes não poderíamos deixar os costumes, o relacionamento e a tradição do mundo influenciar a igreja, mas nós como Sal da Terra e Luz do Mundo precisaríamos influenciá-los. Como é bonito ver um jovem se portando de maneira santa na presença de seus amigos da faculdade. A propósito, qual seria o conceito de santidade? Será que santa é aquela irmã com saia nos pés e cabelos na cintura? Será que é aquele irmão que vive com terno e gravata e Bíblia debaixo do braço? Não irmãos (ãs), a santidade é muito mais do que isto, a santidade é expressa na nossa devoção para com o Senhor, no nosso interesse em agradá-lo, ou seja, fazer a sua vontade. A igreja viveu um período de confusão muito grande, informando aos membros que quem cortasse o cabelo iria para o inferno, ou quem tivesse televisão iria para o inferno, mas hoje, graças ao bom Deus, isto mudou. E mudou porque? Porque o nosso povo, ou seja, os crentes de uma forma geral estão mais informados, são mais cultos, lêem mais a Bíblia e indagam os seus pastores sobre o porque disto ou daquilo, e isto é muito bom, mas também, por outro lado, hoje as pessoas estão menos sensíveis à voz do Espírito Santo e mais centradas na discordância, dando mais valor ao que o homem diz do que ao que o Senhor diz.
Quero propor a todos vocês um equilíbrio. Vamos verificar no fundo de nosso ser, com base na Palavra de Deus, se temos sido influenciados pelo mundo ou estamos influenciando o mesmo. Vamos verificar se como cristãos temos mostrado ao mundo que vale a pena ser diferente ou temos nos conformado com o mundo. Vamos perguntar ao Senhor se o nosso comportamento está adequado para um servo de Deus. E, além disso, como jovens que somos, vamos deixar Jesus brilhar em nós, vamos mostrar este brilho para todos verem e perguntarem: “O que este menino ou esta menina tem de diferente?”
VAMOS BUSCAR O EQUILÍBRIO EM TUDO O QUE FIZERMOS, CHEGA DE RADICALISMO, MAS TAMBÉM CHEGA DE FRIEZA. SE FIZERMOS ASSIM, SEREMOS ABENÇOADOS PELO SENHOR. Filipenses 2.14,15
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